Os atletas conquistaram 23 medalhas, sendo 20 na natação e 3 no atletismo.

O Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo foi palco de um evento emocionante nos dias 7 e 8 de setembro. Os atletas do Projeto Paralímpico da Marinha (PARAPROLIM) mostraram que são verdadeiros campeões, conquistando um total de 23 medalhas nas Paralimpíadas Escolares. Mas o que faz esse projeto tão especial e quais são os nomes que você deve ficar de olho para o futuro do esporte paralímpico brasileiro?

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Natação e Atletismo: As Modalidades de Destaque

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O atleta Lucas Santos (natação) conquistou o ouro em todas as provas que disputou.

O PARAPROLIM não conquistou essas medalhas por acaso. Os atletas mostraram excelência em diversas modalidades, mas foi na natação e no atletismo que eles realmente brilharam. Na piscina, foram conquistadas três medalhas de ouro, mostrando que a Marinha está formando atletas de alto nível também nas águas. No atletismo, o desempenho foi ainda mais impressionante: 20 medalhas, sendo 7 de ouro, 7 de prata e 6 de bronze.

Estrelas em Ascensão: Kaique Martins S. Machado e Ryana Corrêa

Entre os atletas, dois nomes se destacaram: Kaique Martins S. Machado e Ryana Corrêa. Ambos não apenas conquistaram medalhas, mas também garantiram seus índices para a etapa final das Paralimpíadas, que será realizada em novembro de 2023. Esses jovens atletas são a prova de que o investimento em esporte adaptado pode trazer resultados surpreendentes e que o futuro do esporte paralímpico brasileiro está em boas mãos.

O Legado do PARAPROLIM e o Futuro do Esporte Paralímpico Brasileiro

O sucesso do PARAPROLIM nas Paralimpíadas Escolares não é apenas uma vitória para os atletas envolvidos, mas também para o esporte adaptado no Brasil. O projeto mostra que com o apoio certo, treinamento e dedicação, os atletas paralímpicos podem alcançar altos níveis de excelência. E com a etapa final das Paralimpíadas se aproximando, todo o Brasil estará de olho nesses jovens talentos, torcendo para que continuem a brilhar e a fazer história.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).