Rio de Janeiro (RJ) – No dia 29 de setembro, o Instituto Militar de Engenharia (IME) realizou a solenidade de conclusão dos cursos de pós-graduação. Nela foram diplomados 109 mestres e 21 doutores, civis e militares, e certificados 41 especialistas em transporte ferroviário de carga.
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A seção solene foi presidida pelo Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), General de Exército Guido Amin Naves, que, em suas palavras, destacou o pioneirismo do IME, com ações visando a implementação do primeiro mestrado híbrido no Brasil; e o programa “IME 1000” objetivando aumentar substancialmente a quantidade de alunos, sobretudo civis, nos programas de pós-graduações do Instituto, o que contribuirá com a geração de inovações em assuntos de interesse da Força Terrestre. O Chefe do DCT agradeceu entes do Exército, como o Escritório de Projetos (EPEx) e o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), cujos apoios vêm possibilitando ao IME consolidar-se como escola corporativa e a ampliar a quantidade de matriculas de militares da linha bélica em seus cursos de pós-graduação e de extensão, bem como ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) pelo fomento às atividades de pesquisa e desenvolvimento realizadas no IME, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).
O Comandante do IME, General de Brigada Juraci Ferreira Galdino, agradeceu o apoio do DCT no sentido de auferir as melhores condições para o IME cumprir suas missões de formar, graduar e pós-graduar militares e civis em áreas de interesse do Exército; agradeceu os fomentos cumprimento da missão, bem como ao corpo docente pela tão almejada nota máxima obtida pelo programa de pós-graduação em Ciências dos Materiais neste ciclo de avaliações da CAPES.
A solenidade foi marcada por um momento de grande emoção, quando o General Amin e o General Galdino entregaram o Diploma, in memória, aos pais da Mestre em Ciências dos Materiais Débora de Lima Alves. Apesar de acometida de enfermidade grave, Débora prosseguiu nos seus estudos e concretizou seu sonho de criança ao concluir um curso neste Instituto. Seus exemplos de dedicação e de determinação ficarão eternizados, ao ter seu nome forjado, juntamente com os dos demais 170 novos pós-graduados da Casa do Engenheiro Militar, em placas a serem afixadas nas paredes desse tradicional, pioneiro e proeminente Estabelecimento de Ensino, legítimo herdeiro da Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, fundada em 1792, a primeira escola de engenharia das américas e a terceira do mundo.
