Nesta quarta-feira, o Comandante do Exército, General Tomás, fez uma visita significativa ao Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) em Manaus. O objetivo? Avaliar a prontidão operacional e administrativa da unidade, bem como o cumprimento das metas estabelecidas. Essa visita não é apenas um procedimento de rotina, mas sim um reforço do compromisso contínuo do Exército Brasileiro com a formação de líderes e a preparação de seus recursos humanos para operar eficazmente em ambiente de selva.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Formação dos Melhores Guerreiros de Selva do Mundo

imagem 2023 09 21 061125068

Durante sua visita, o General Tomás teve a oportunidade de se dirigir aos alunos do Curso de Operações na Selva. Com palavras de incentivo, ele reforçou o orgulho e o entusiasmo com a formação dos melhores guerreiros de selva do mundo. Afinal, estar preparado para atuar na selva amazônica não é para qualquer um; requer treinamento especializado, dedicação e, acima de tudo, respeito pelo ambiente em que se está inserido.

O Zoológico do CIGS: Um Tesouro da Fauna Amazônica

Mas a visita não se limitou apenas à parte militar. O General Tomás também explorou as instalações do Zoológico do CIGS, um local que abriga uma rica diversidade de espécies da fauna amazônica. Este zoológico não é apenas uma atração turística, mas também um centro de pesquisa e conservação de espécies ameaçadas. Além disso, ele desempenha um papel crucial na educação sobre a vida selvagem e as questões de conservação relacionadas à Amazônia.

O Futuro da Unidade e seu Impacto na Conservação da Amazônia

imagem 2023 09 21 061152796

A visita do General Tomás ao CIGS é um marco que reafirma o compromisso do Exército Brasileiro com a conservação da Amazônia e a formação de líderes capazes de atuar em um dos ambientes mais desafiadores do planeta. A unidade não apenas treina militares para operações na selva, mas também contribui para a pesquisa e conservação da biodiversidade amazônica. É um exemplo de como as forças armadas podem desempenhar um papel positivo na proteção do nosso patrimônio natural.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).