No último dia de 2020, o Gen Bda Furtado, Comandante da Brigada Foz do Amazonas, realizou uma visita significativa ao 1º Pelotão Especial de Fronteira (1º PEF) em Tiriós, localizado no extremo norte do Pará. Esta organização militar, estrategicamente posicionada na fronteira da Amazônia Oriental com o Suriname, desempenha um papel crucial na defesa e proteção do território nacional.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

O Papel Estratégico do 1º PEF

O 1º PEF em Tiriós não é apenas uma unidade militar comum; é um bastião da soberania brasileira em uma das regiões mais isoladas e estratégicas do país. A unidade é encarregada de monitorar e proteger uma vasta área de fronteira, desempenhando um papel vital na segurança nacional e na preservação da integridade territorial do Brasil.

Integração de Militares Indígenas

Snapinsta.app 415314518 18072731056450263 4151907094521855440 n 1080

Um aspecto notável do 1º PEF é a inclusão de 11 militares indígenas entre seus aproximadamente 40 membros. Esta integração não apenas fortalece a capacidade operacional do pelotão, mas também estreita os laços entre as Forças Armadas e as comunidades tradicionais da região. A presença de militares indígenas no pelotão é um testemunho da diversidade e riqueza cultural do Brasil e de como ela pode ser um ativo na defesa nacional.

Importância da Visita do Gen Bda Furtado

A visita do Gen Bda Furtado ao 1º PEF é uma demonstração do compromisso contínuo das Forças Armadas com a defesa da Amazônia e do respeito pelas comunidades indígenas. Essa ação simboliza a unidade e a importância da colaboração entre diferentes segmentos da sociedade brasileira na proteção e desenvolvimento da região amazônica.

Impacto na Segurança e Desenvolvimento Regional

A atuação do 1º PEF, especialmente com a participação de militares indígenas, vai além da mera defesa territorial. Ela representa uma abordagem holística para a segurança e o desenvolvimento regional, combinando conhecimento tradicional e estratégias modernas de defesa. Esta sinergia é fundamental para a preservação da biodiversidade e dos recursos naturais da Amazônia, assim como para a promoção do desenvolvimento sustentável.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).