Em uma iniciativa que destaca a importância da diplomacia militar, o Comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) integrou uma comitiva especial do Estado-Maior do Exército (EME) em uma viagem significativa aos Estados Unidos da América (EUA). Esta visita não foi apenas uma oportunidade para fortalecer os laços entre as forças armadas dos dois países, mas também para explorar possíveis colaborações e intercâmbios que beneficiarão ambas as nações.

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Interagindo com Grandes Nomes do Exército Americano

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Durante a viagem, a comitiva brasileira teve a oportunidade de interagir com várias instituições militares renomadas nos EUA. Em Honolulu, Havaí, o grupo se encontrou com integrantes da United States Army Pacific e da 25th Infantry Division, bem como da Lightning Academy. Já em El Paso, Texas, a interação continuou com representantes da 1st Armored Division e da United States Army Sergeants Major Academy. Esses encontros são fundamentais para entender as operações, treinamentos e estratégias adotadas pelo exército americano, permitindo uma troca de conhecimentos valiosa.

Explorando Oportunidades de Intercâmbio

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Um dos momentos mais significativos da visita foi a discussão sobre a possibilidade de intercâmbio de militares do Exército Brasileiro em Operações na Selva com a Lightning Academy. Esta academia é reconhecida por seu Jungle Operations Training Course (Curso de Treinamento em Operações na Selva), um programa que tem paralelos claros com o treinamento oferecido pelo CIGS no Brasil. Um intercâmbio desse tipo não apenas fortaleceria as habilidades e técnicas de nossos militares, mas também solidificaria a relação entre os dois países no cenário militar.

Construindo um Futuro de Cooperação

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A diplomacia militar vai além de simples encontros e apertos de mão. Ela constrói pontes, estabelece confiança e abre portas para colaborações futuras. A visita do Comandante do CIGS aos EUA é um testemunho do compromisso do Exército Brasileiro em estabelecer parcerias estratégicas e em continuar aprendendo e evoluindo no cenário global.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).