Em uma iniciativa que reforça as relações entre o Brasil e os Estados Unidos da América, o Comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) liderou uma missão de diplomacia militar nos EUA. A comitiva brasileira visitou diversas instalações militares americanas, incluindo o United States Army Pacific (USARPAC), a 25th Infantry Division, a Lightning Academy no Havaí, e a 1st Armored Division e a United States Army Sergeants Major Academy (USASMA) no Texas. Essa visita permitiu explorar colaborações e intercâmbios entre os exércitos, fortalecendo laços estratégicos.

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Explorando Parcerias Estratégicas

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A visita proporcionou uma oportunidade única de compreender as estruturas e operações das unidades militares norte-americanas. Além disso, ela destacou o papel vital desempenhado por essas unidades em questões globais de segurança. O Comandante do CIGS liderou a comitiva do Estado-Maior do Exército (EME) durante essa missão, reforçando o compromisso do Brasil com a cooperação internacional.

Excelência em Treinamento

Uma parte significativa da visita ocorreu na United States Army Sergeants Major Academy (USASMA), onde se pôde testemunhar a excelência na especialização de Adjuntos de Comando do Exército dos EUA. A Sergeant Major Tammy Everette comanda essa academia, que tem um instrutor brasileiro, o Subtenente Antônio Vagner Machado Pires, e dois alunos do Exército Brasileiro, os Primeiros-Sargentos Guilherme Hettwer Rossato e Cassio de Freitas Nascimento. Essa colaboração demonstra o compromisso de ambos os países com a troca de conhecimento e experiência.

Operações Multidomínio e Cooperação Futura

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Durante a visita, a comitiva explorou as capacidades da 3rd Mult-Domain Task Force (3rd MDTF) e as implicações das Operações em Múltiplos Domínios para as ameaças modernas e os Teatros de Operação em andamento. Além disso, na Lightning Academy, houve a oportunidade de testemunhar o Jungle Operations Training Course (JOTC) em andamento. Esse curso de 12 dias enfoca o treinamento de habilidades especiais na selva. Discutiu-se a possibilidade de colaboração entre o Exército Brasileiro e as forças americanas em operações na selva, incluindo a troca de instrutores e monitores.

Essa visita de diplomacia militar solidifica a cooperação entre as nações e promete benefícios mútuos em termos de treinamento, segurança e conhecimento compartilhado.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).