Em uma manhã especial, no dia 10 de outubro, o Pátio General Plínio Pitaluga foi palco de uma solenidade que marcou os 38 anos de criação do Comando Militar do Oeste. Autoridades, tanto civis quanto militares, se reuniram para celebrar e relembrar a trajetória e os feitos deste importante comando.

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Recepção e Homenagens

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O evento contou com a presença do Chefe do Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Oeste, General de Brigada Jorge Ribeiro Cacho, que fez questão de receber e agradecer a todos os presentes. Em um momento marcante, o General leu um texto escrito pelo Comandante Militar do Oeste, General de Exército Luiz Fernando Estorilho Baganha, que ressaltou: “O Comando Militar do Oeste não apenas orgulha-se da responsabilidade de conduzir sua missão constitucional, mas, sobretudo, da contribuição cívico e moral de sua gloriosa história, nesta rica e estratégica parcela do território nacional”.

Durante a cerimônia, diversas personalidades, tanto civis quanto militares, foram agraciadas com o Diploma de “Amigo do CMO”, uma homenagem àqueles que se destacaram pela cooperação e amizade com as Organizações Militares do Comando.

Uma Jornada Histórica

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A história do Comando Militar do Oeste é entrelaçada com a própria presença militar do Exército na Fronteira Oeste. Desde os tempos dos bandeirantes, que desbravaram territórios em busca de metais preciosos, até os desafios geopolíticos envolvendo Portugal e Espanha, a região sempre teve uma importância estratégica. A fundação da Capitania de Mato Grosso em 1748 e a chegada do 1º Capitão-General com uma Companhia de Dragões marcam o início da presença militar na Fronteira Oeste, que mais tarde se tornaria o Comando Militar do Oeste.

Legado e Futuro

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Olhando para o passado, é possível perceber o valor e o legado da presença militar na Fronteira Oeste. O Comando Militar do Oeste não apenas carrega a responsabilidade de sua missão, mas também a rica contribuição cívica e moral de sua história. Ao celebrar seus 38 anos, o Comando reafirma seu compromisso com a defesa e o desenvolvimento da região, sempre olhando para o futuro sem esquecer das raízes e conquistas do passado.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).