No dia 25 de setembro, a cidade maravilhosa foi palco de um importante encontro sobre meio ambiente e sustentabilidade. A Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ) marcou presença na 3ª Reunião do Fórum Permanente de Direito Ambiental e Climático do Rio de Janeiro, que aconteceu na Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ). O evento reuniu especialistas e autoridades para debater sobre a “Baía de Guanabara: cenários, conflitos e perspectivas”.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Painéis de Discussão

A reunião foi estruturada em quatro painéis, abordando desde a governança na Baía de Guanabara, passando pela gestão de crises, até o saneamento ambiental e a valorização da Baía como bem cultural. A CPRJ, representando a voz da Autoridade Marítima, trouxe à discussão os desafios enfrentados no gerenciamento de crises na região, ressaltando a importância de uma atuação integrada e eficaz para garantir a segurança e a sustentabilidade da Baía de Guanabara.

A Atuação da Capitania dos Portos

A Baía de Guanabara é um dos principais cartões-postais do Rio de Janeiro e, ao mesmo tempo, enfrenta desafios significativos em termos ambientais e de gestão. Nesse contexto, a Capitania dos Portos desempenha um papel crucial, atuando na prevenção e no gerenciamento de crises, garantindo a segurança da navegação e a proteção do meio ambiente marinho. A participação da CPRJ no fórum reforça o compromisso da organização com a sustentabilidade e a preservação da Baía.

Fórum Permanente: Um Espaço de Debate

Criado em abril de 2023, o Fórum Permanente de Direito Ambiental e Climático do Rio de Janeiro se estabeleceu como um espaço essencial para o debate sobre a proteção judicial do ambiente. A iniciativa reúne diferentes setores da sociedade, desde os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, até empresas públicas e privadas, promovendo uma discussão ampla e integrada sobre os desafios e soluções para a questão ambiental no estado.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).