Em meio às crescentes preocupações com a segurança nacional e a proteção dos territórios pertencentes à União, o Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador (GptFNSa) executou, no último dia 13 de março, uma operação exemplar de patrulhamento nos tombos da Marinha na capital baiana. Este movimento estratégico não apenas reafirma a soberania nacional sobre estas áreas, mas também transmite uma mensagem clara sobre a capacidade de resposta e o compromisso das Forças Armadas em garantir a integridade territorial e a segurança da população local.

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Operação de Patrulha: Uma Estratégia de Segurança e Prevenção

A operação foi meticulosamente planejada e dividida em três frentes de atuação, visando cobrir de maneira eficiente todo o perímetro de interesse. O primeiro Grupo de Combate focou na patrulha das fronteiras entre a área sob responsabilidade da Marinha do Brasil e as comunidades circunvizinhas, uma medida preventiva para evitar possíveis invasões e garantir a integridade das barreiras físicas que demarcam este território. Este esforço conjunto visa não apenas a proteção dos terrenos da União, mas também fortalecer a sensação de segurança entre os moradores das áreas adjacentes.

A Importância do Georreferenciamento na Defesa Territorial

O segundo grupo teve uma missão crítica: a patrulha dos perímetros alinhados com os pontos georreferenciados dos tombos, ou seja, os marcos que delimitam as áreas de interesse. A verificação da existência física destes pontos é essencial para a manutenção da soberania sobre os terrenos, prevenindo ocupações irregulares e garantindo que qualquer tentativa de violação seja prontamente identificada e combatida.

Ações de Presença: Reforço e Vigilância Constante

O terceiro grupo de combate destacou-se pela implementação de ações de presença. Reforçando os postos de serviço em localidades estratégicas, esta frente de atuação visa a manutenção de uma vigilância constante, transmitindo um sentido de proteção contínua à população e desestimulando qualquer atividade que possa comprometer a segurança dos territórios protegidos.

Impacto e Percepção Pública

A atuação do Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador não só evidencia a capacidade operacional das nossas forças de defesa, mas também reforça a importância da vigilância e da manutenção da ordem nos territórios sob jurisdição da União. Através desta operação, a Marinha do Brasil demonstra seu compromisso inabalável com a defesa dos interesses nacionais e a segurança da população, elementos fundamentais para a soberania de um país.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).