Corveta “Caravelas”, navio da Classe Carioca, construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e integrante da Força Naval do Nordeste

A participação da Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial foi essencial para o esforço de guerra dos Aliados. Embora o Brasil tenha se mantido neutro no início da guerra, o afundamento de navios brasileiros pelos submarinos alemães em 1942 levou o país a declarar guerra às Potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão).

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A partir de então, a Marinha do Brasil se juntou aos esforços de guerra dos Aliados, contribuindo de várias formas para a luta contra as forças do Eixo. Algumas das principais ações da Marinha do Brasil durante a Segunda Guerra Mundial incluem:

  • Escolta de comboios: A Marinha do Brasil ajudou a escoltar mais de 3.000 navios de transporte durante a guerra, protegendo-os dos ataques dos submarinos alemães no Atlântico Sul. Essas escoltas foram cruciais para manter as rotas de abastecimento abertas para os Aliados.
  • Participação em operações navais: A Marinha do Brasil enviou navios e tropas para participar de diversas operações navais dos Aliados, incluindo a invasão da Sicília e a conquista da cidade de Montese, na Itália.
  • Combate aos submarinos alemães: A Marinha do Brasil contribuiu para o combate aos submarinos alemães no Atlântico Sul, ajudando a identificar e afundar vários submarinos inimigos.
  • Patrulha do litoral brasileiro: A Marinha do Brasil também patrulhou o litoral brasileiro, protegendo o país de possíveis ataques inimigos.

A participação da Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial foi uma das mais importantes do país durante o conflito. Ao todo, mais de 20.000 homens serviram na Marinha durante a guerra, e muitos deles foram condecorados por sua bravura e heroísmo. A contribuição da Marinha do Brasil ajudou a garantir a vitória dos Aliados e a estabelecer o país como uma potência naval na América Latina.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).