Iniciamos nossa jornada histórica pelo ano de 1944, revisitando os momentos cruciais da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial. Em janeiro, testemunhamos o deslocamento estratégico do 9º Batalhão de Engenharia (9º BE) de Aquidauana para Três Rios, no Rio de Janeiro. Este movimento foi fundamental para a concentração e organização das forças brasileiras.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Treinamento de Aviadores e a Base Aérea de Aguadulce

O começo do ano também foi marcado pela partida dos aviadores brasileiros do Grupo de Caça da FAB para os Estados Unidos, onde receberam treinamento especializado na Escola de Tática Aérea de Aviação em Orlando, Flórida. Além disso, cerca de 400 homens do Grupo de Caça foram enviados para a Base Aérea de Aguadulce, no Panamá, reforçando a preparação dos militares brasileiros para os desafios da guerra.

Criação do Campo de Instrução do Engenho da Aldeia (CIEA)

Em um passo significativo para o fortalecimento das forças brasileiras, iniciou-se o funcionamento do Campo de Instrução do Engenho da Aldeia (CIEA), localizado próximo ao Recife. Essa iniciativa, liderada pelo General Newton de Andrade Cavalcanti, refletiu o empenho do Brasil em preparar adequadamente suas tropas, sendo posteriormente renomeado para Centro de Instrução Marechal Newton Cavalcanti (CIMNC).

Organização do 1º Regimento de Infantaria

No dia 1º de janeiro de 1944, o 1º Regimento de Infantaria (1º RI) passou por uma reorganização significativa, adotando a doutrina Norte-Americana para regimentos de infantaria. Este momento representou uma adaptação estratégica importante para a FEB, alinhando-se aos padrões internacionais de combate da época.

Homenagem aos Heróis Brasileiros

Ao longo de 2024, continuaremos a acompanhar o #DiariodaFEB, honrando os 80 anos da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. Esta jornada não é apenas uma recordação da história militar, mas também uma homenagem à bravura, sacrifício e contribuição dos heróis brasileiros para um dos eventos mais significativos do século XX.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).