Em uma demonstração de determinação e competência, a 1° Ten Hariadyne Abreu Bitti, pertencente ao 7° Depósito de Suprimento, completou com sucesso o Estágio de Adaptação à Caatinga (EAC 2024). O estágio foi realizado sob a rigorosa orientação do Centro de Operações de Caatinga do 72° Batalhão de Infantaria de Caatinga (72° BI Caat), conhecido como a “Casa do Combatente de Caatinga”. O treinamento teve lugar no Campo de Instrução Fazenda Tanque do Ferro (CIFTF), onde 1° Ten Bitti e outros militares foram submetidos a uma série de desafios projetados para fortalecer suas habilidades de sobrevivência e operação neste ambiente único e exigente.

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Um currículo abrangente para operações eficazes

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O Estágio de Adaptação à Caatinga é desenhado para preparar os militares para atuar de maneira eficaz no bioma de caatinga, enfocando uma variedade de habilidades essenciais. Durante o curso, foram ministradas instruções detalhadas sobre as características do ambiente operacional da caatinga, incluindo lições sobre rastreamento animal, conhecimento da fauna e flora local, identificação e manejo de animais peçonhentos, e primeiros socorros para acidentes causados pelo calor. Os participantes também aprenderam técnicas de obtenção de água e fogo, além de métodos para identificar e utilizar alimentos de origem animal e vegetal.

Desafios e conquistas no ambiente caatingueiro

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Ao longo do estágio, 1° Ten Bitti enfrentou e superou adversidades como a escassez de água, o calor intenso e a presença de animais peçonhentos, habilidades imprescindíveis para quem atua nesse ambiente operacional. A conclusão bem-sucedida do EAC 2024 não apenas demonstra a prontidão física e mental de Bitti, mas também reafirma seu compromisso e capacidade de enfrentar e superar os desafios impostos pelas condições adversas da caatinga.

Reconhecimento

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A performance notável de 1° Ten Bitti foi celebrada por seus colegas e superiores no 7° Depósito de Suprimento, também conhecido como “Depósito Campina do Taborda”, que a parabenizaram por esta conquista significativa. O sucesso de Bitti no estágio reforça o papel vital da preparação e treinamento intensivos na capacitação dos militares para operar em qualquer cenário, contribuindo assim para a eficácia e prontidão das Forças Armadas Brasileiras.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).