O Navio Hidroceanográfico Faroleiro “Almirante Graça Aranha” concluiu com sucesso sua participação na comissão “CHAtSO/OCEATLAN 2024”, um evento marcado por importantes reuniões internacionais que reforçam a posição do Brasil como líder em hidrografia e oceanografia na região do Atlântico Sudoeste. Entre 25 de março e 23 de abril, o navio esteve engajado não só em atividades científicas, mas também em missões diplomáticas, com destaque para sua estadia em Buenos Aires, Argentina, de 5 a 15 de abril.

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Estreitamento de laços com a Armada Argentina

Durante a comissão, o NHoF “Almirante Graça Aranha” teve como um de seus principais objetivos fortalecer os laços de cooperação e amizade com a Armada da República Argentina. Esta interação não apenas promoveu o diálogo e a colaboração bilateral, mas também posicionou o Brasil de maneira estratégica frente a organizações internacionais como a Organização Hidrográfica Internacional (OHI) e a Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI).

Recepções e encontros diplomáticos

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Recepção do Embaixador do Brasil na República Argentina pelo Diretor de Hidrografia e Navegação

Um dos pontos altos da missão foi a recepção oferecida pelo Diretor de Hidrografia e Navegação no dia 9 de abril, que contou com a presença de Julio Glinternick Bitelli, Embaixador do Brasil na República Argentina. O evento também teve a presença de figuras importantes como o Contra-Almirante Luigi Sinapi, diretor da OHI, e outros representantes diplomáticos, destacando o papel do Brasil na condução das atividades hidroceanográficas internacionais e o estímulo ao intercâmbio de conhecimentos e experiências entre os serviços hidrográficos dos países participantes.

Impacto e resultados da comissão

A participação do NHoF “Almirante Graça Aranha” nos eventos CHAtSO e OCEATLAN demonstra a capacidade técnica e operacional da Diretoria de Hidrografia e Navegação do Brasil em desempenhar um papel crucial na região do Atlântico Sudoeste. O intercâmbio de experiências e o fortalecimento de laços durante essas reuniões internacionais são essenciais para a boa condução das atividades hidroceanográficas e representam um avanço significativo na cooperação regional, promovendo a segurança náutica e a pesquisa científica marinha.