Juanedc / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license.

A Ucrânia está empenhada em responsabilizar a Rússia pelos supostos crimes de guerra cometidos durante a invasão do país, em 2014. De acordo com as autoridades ucranianas, cerca de 71 mil crimes estão sob investigação, incluindo assassinatos, torturas e prisões ilegais. Para julgar os responsáveis, o governo ucraniano pediu à Organização das Nações Unidas a criação de um tribunal especial.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

O objetivo é garantir que os criminosos de guerra sejam levados à justiça e que as vítimas tenham seus direitos garantidos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que o tribunal seria um marco importante na luta contra a impunidade e a violação dos direitos humanos.

O pedido de criação do tribunal especial ainda precisa ser aprovado pela Assembleia Geral da ONU. Caso seja aprovado, será criado um tribunal com poderes para investigar, julgar e punir os responsáveis pelos crimes de guerra cometidos na Ucrânia.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).