Marinha do Brasil e Armada Argentina realizam manobras conjuntas na Operação “Fraterno XXXVII”

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Na manhã deste domingo, 18 de agosto, navios de guerra e aeronaves da Marinha do Brasil e da Armada da Argentina realizaram uma série de manobras táticas em Águas Jurisdicionais Argentinas, como parte da fase marítima da Operação “Fraterno XXXVII”. O exercício conjunto teve como objetivo aprimorar o treinamento das duas forças, fortalecendo a capacidade de defesa e a cooperação entre os países.
Manobras táticas realizadas durante a Operação “Fraterno XXXVII”
Durante a operação, os meios navais das duas forças realizaram manobras de aproximação e manutenção de posição, enquanto navegavam em conjunto. Essas ações são essenciais para a coordenação entre navios de diferentes nacionalidades, permitindo que as forças desenvolvam a capacidade de operar de forma integrada em situações de defesa ou ataque no mar. As manobras visaram não apenas a melhoria do adestramento dos navios, mas também a preparação para o estabelecimento de dispositivos que incrementem a capacidade de controle de áreas marítimas, proteção do tráfego marítimo e defesa das infraestruturas críticas do poder marítimo no Atlântico Sul.
Importância dos exercícios para o controle de áreas marítimas e proteção de infraestruturas
Os exercícios conduzidos durante a Operação “Fraterno XXXVII” são fundamentais para garantir a prontidão das forças navais no controle de áreas marítimas estratégicas. A capacidade de proteger o tráfego marítimo e as infraestruturas críticas, como portos e plataformas de extração de recursos, é uma prioridade para ambas as marinhas. A realização de manobras conjuntas permite que Brasil e Argentina fortaleçam suas capacidades de resposta a ameaças no Atlântico Sul, assegurando a paz e a estabilidade na região.
Participação de navios e aeronaves das duas forças
A Marinha do Brasil foi representada pela Fragata “Liberal”, equipada com a aeronave AH-11B “Super Lynx”. Por sua vez, a Armada Argentina mobilizou o Navio-Patrulha “Almirante Storni”, as Corvetas classe Meko 140 “Espora” e “Rosales”, os Contratorpedeiros classe Meko 360 “La Argentina” e “Sarandi”, além da aeronave AS-555 “Fennec”. A participação de um conjunto tão diversificado de meios navais e aéreos demonstra a amplitude e complexidade dos exercícios realizados, que envolveram uma série de operações coordenadas para simular cenários de combate e defesa marítima.
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