Brasília (DF) – A Bandeira do Brasil foi hasteada durante solenidades em organizações militares espalhadas por todo o País. O ato solene marcou as celebrações do Dia da Bandeira.

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Em Brasília, a cerimônia no Quartel-General do Exército ocorreu no Pátio das Batalhas, com a presença do Comandante do Exército, General Marco Antônio Freire Gomes, e oficiais-generais da guarnição de Brasília. O hasteamento do pavilhão nacional foi realizado pelo Adjunto de Comando do Comandante do Exército, Subtenente José Maria Donato Neto.

Durante a formatura, o Subtenente Vladimir de Souza Dias da Base Administrativa do Quartel-General do Exército incinerou as bandeiras em mau estado de conservação, conforme prevê a legislação que regula a forma e a apresentação dos símbolos nacionais.

O General Freire Gomes destacou a importância do Dia da Bandeira. “Não há momento mais sublime para uma nação do que este: poder reverenciar o símbolo que congrega o espírito da nação, em particular, no nosso caso, um símbolo que jamais foi vencido.”

Histórico

A atual Bandeira foi adotada pelo Decreto nº 4 de 19 de novembro de 1889. Originalmente, a esfera celeste continha 21 estrelas, que representavam os 20 estados na época da Proclamação da República e o Município Neutro – unidade administrativa que mais tarde foi substituída pelo Distrito Federal, que era localizado no Rio de Janeiro, então capital do Brasil.

As constelações que figuram no Pavilhão Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos de 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. A Lei nº 8.421 de 1992 estabeleceu que deve ocorrer a atualização desse símbolo nacional sempre que ocorrer a criação ou extinção de estados no Brasil.

Sua origem remete à Bandeira do Império, desenhada pelo francês Jean Baptista Debret. As cores verde, amarelo, azul e branco representavam as cores das famílias reais dos ancestrais do Imperador Dom Pedro I.

O projeto atual, de autoria de Teixeira Mendes, veio com a adoção do regime republicano e manteve as mesmas características. O verde passou a representar nossas matas; o amarelo, nossas riquezas; o azul representa o céu; e o branco, a paz que deve reinar em nosso país. A legenda “Ordem e Progresso” é inspirada no lema positivista: “o amor por princípio, a ordem por base e o progresso por fim”.

Praça dos Três Poderes

Um exemplar da Bandeira do Brasil permanece sempre no topo de um mastro especial na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), como símbolo perene da Pátria. A substituição dessa bandeira é feita com solenidades especiais no primeiro domingo de cada mês, devendo o novo exemplar atingir o topo do mastro antes que o exemplar substituído comece a ser arriado.

Na base do mastro especial está escrito: “Sob a guarda do povo brasileiro, nesta Praça dos Três Poderes, a Bandeira sempre no alto – visão permanente da Pátria.”

https://www.youtube.com/watch?v=qs-ikDBJquo

Fonte: CCOMSEx

Fotos e outras imagens

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).