Nesta sexta-feira (10), as instalações críticas de energia pertencentes ao complexo militar-industrial da Ucrânia foram alvo de um ataque massivo da Rússia, de acordo com o Ministério da Defesa da Rússia. Embora a identidade das instalações de energia tenha sido mantida em sigilo, o ataque teria também interrompido o transporte de armas e munições estrangeiras por trem para os campos de batalha na Ucrânia.

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De acordo com o Ministério da Defesa da Ucrânia, as forças russas dispararam mais de 100 mísseis, realizaram 12 ataques aéreos e 20 ataques de artilharia. As defesas ucranianas teriam destruído 61 mísseis de cruzeiro russos.

O Ministro de Energia da Ucrânia, German Galushchenko, afirmou que o ataque da Rússia com mísseis e drones atingiu instalações de energia em seis regiões, causando apagões generalizados no país.

Infelizmente, essa não é a primeira vez que a infraestrutura civil da Ucrânia é atacada pela Rússia, resultando em privações de energia, aquecimento e água para milhões de ucranianos, especialmente durante os rigorosos invernos europeus.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).