A mais recente edição do Projeto Sementes de Futuro em Defesa, focada na “TIC Internet das Coisas”, oferece uma análise profunda sobre as incertezas, fragilidades e consequências da implantação da Internet das Coisas (IoT) e seu impacto nos setores de Segurança e Defesa. Este estudo é fundamental para entender as implicações dessa tecnologia em um cenário cada vez mais conectado e digitalizado.

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O Projeto Sementes de Futuro em Defesa

Desenvolvido pelo Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN), dentro do Programa de Cooperação Acadêmica em Defesa Nacional (PROCAD-DEFESA), o Projeto Sementes de Futuro em Defesa é um produto digital e semanal que visa ampliar o conhecimento sobre temas emergentes no campo da defesa nacional. A abordagem da Internet das Coisas nesta edição é um reflexo da relevância crescente da tecnologia na sociedade moderna.

A Internet das Coisas e a Defesa Nacional

A IoT, com sua rede de dispositivos conectados, apresenta tanto oportunidades quanto desafios para a segurança e a defesa. O estudo busca iluminar questões críticas relacionadas à vulnerabilidade dos dispositivos IoT, à gestão de grandes volumes de dados e aos riscos potenciais associados à segurança cibernética. Essas considerações são essenciais para o planejamento estratégico e a tomada de decisões em defesa nacional.

Implicações Sociais e Cibernéticas da IoT

Além dos aspectos de segurança e defesa, o projeto também aborda as implicações sociais da IoT. Com a crescente integração de dispositivos conectados em nossa vida cotidiana, torna-se crucial compreender como essa tecnologia influencia a dinâmica social, econômica e política, especialmente considerando as particularidades do ambiente cibernético.

Preparando-se para um Futuro Conectado

O volume 3, Número 42 do Projeto Sementes de Futuro em Defesa, é um recurso valioso para acadêmicos, profissionais de defesa e o público em geral interessado em compreender melhor os desafios e oportunidades trazidos pela IoT. A análise oferecida neste projeto é um passo importante para preparar a sociedade e as forças de defesa para um futuro cada vez mais interconectado e dependente da tecnologia.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).