Em Medianeira (PR), diante de uma crise humanitária desencadeada por desastres naturais no país de Amarelo, a Força Tarefa Combinada 116 B I Mec na Operação Paraná III tomou uma iniciativa vital: unir forças. A primeira ação foi uma reunião com autoridades locais, representantes da sociedade civil, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.

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A Importância do Diálogo

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O Tenente Coronel Álvaro Vasconcelos Studart, chefe da seção de Assuntos Civis da Força Tarefa, destaca a importância de estratégias múltiplas para trabalhar bem em equipe em uma crise. “Essas reuniões são fundamentais para estabelecermos os parceiros locais e entendermos melhor para onde a situação está convergindo”, explica o Tenente-Coronel Studart. O objetivo é claro: obter informações das agências civis para ajustar o trabalho da Força Tarefa, promovendo uma sinergia maior de esforços e elevando a interoperabilidade das tropas do Exército Brasileiro.

A Participação dos Futuros Jornalistas

Após a reunião simulada, houve uma entrevista coletiva com jornalistas de veículos fictícios do país Amarelo. Nesse papel estavam estudantes universitários do curso de jornalismo do último ano do Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz (FAG). Gabrielle Lira, uma das estudantes, expressou sua surpresa e admiração: “Agora, vendo como os militares planejam as ações, percebemos o quão minuciosos são em atender a população”, afirma.

Ganhos Mútuos: A Experiência de Maria Vitória

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Maria Vitória de Souza, outra estudante, destaca o valor da experiência. Sem contato prévio com o universo militar, ela vê na Operação Paraná uma chance única de aplicar seus conhecimentos universitários. “Conhecemos os processos militares e é muito importante aprender a participar de uma coletiva de imprensa e acompanhar as visitas que os militares fazem ao preparar uma operação”, relata.

A Força da União

A Operação Paraná III não é apenas uma missão militar. É um exemplo de como a união de diferentes setores da sociedade, em momentos de crise, pode ser transformadora. É a demonstração prática de que, quando as mãos se juntam para ajudar, o impacto positivo é ampliado, e a população é a maior beneficiada.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).