No coração do Brasil, entre os dias 16 e 18 de outubro, o Comando Militar do Oeste (CMO) demonstrou a força e a preparação das nossas tropas. No contexto da Operação Pantanal 2023, as brigadas realizaram uma marcha para o combate. O objetivo? Simular o restabelecimento de contato com forças oponentes, treinando para situações reais de conflito. Esta marcha é uma operação ofensiva crucial, permitindo que a força militar se aproxime e estabeleça contato com o inimigo, geralmente antecedendo um ataque.

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Treinamento Intenso e Diversificado

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Durante a marcha, as ações treinadas refletiram o que aconteceria em um verdadeiro cenário de guerra. A 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada mostrou sua habilidade ao empregar elementos de Defesa Antiaérea contra ataques simulados de aeronaves da Força Aérea Brasileira. Por outro lado, a 18ª Brigada de Infantaria de Pantanal demonstrou sua expertise ao realizar uma transposição de curso de água, contando com o apoio especializado de engenharia.

Objetivos da Operação Pantanal

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A Operação Pantanal não é apenas um exercício de rotina. Ela se insere no Programa de Adestramento Avançado do CMO, envolvendo todas as Brigadas, Grandes Comandos e Organizações Militares subordinadas. Os objetivos são claros: capacitar as tropas para atuar em situações de guerra real, aprimorar os planejamentos táticos voltados para a defesa externa do país e experimentar novas formas de emprego e organização da Força Terrestre. É uma demonstração do compromisso das Forças Armadas com a segurança e a soberania do Brasil.

A Importância da Preparação Militar

A defesa de um país não se faz apenas com armas, mas com estratégia, treinamento e dedicação. O exercício realizado pelas brigadas do CMO é uma prova do compromisso das Forças Armadas em manter-se sempre prontas para proteger o território brasileiro. A marcha para o combate é uma das muitas operações que garantem que nossos militares estejam sempre preparados para qualquer desafio.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).