Entre os dias 14 e 18 de abril, a Ilha da Marambaia será o cenário da Operação Joana D’Arc, um exercício combinado entre a Marinha do Brasil (MB) e as Forças Armadas Francesas. Este evento tem como principal objetivo não apenas estreitar as relações diplomáticas e militares entre Brasil e França, mas também aprimorar as técnicas e estratégias em operações anfíbias, fundamentais nos desafios contemporâneos de defesa.
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Escopo e Natureza do Exercício
Mais de 1.000 militares dos dois países estão engajados nesta operação, que inclui atividades de infiltração por Operações Especiais através de Salto Livre Operacional (SLOp), desembarques táticos e manobras com Carros-Lagarta Anfíbios (CLAnf) e Embarcações de Desembarque. Estes exercícios são projetados para simular cenários de projeção de tropas e meios em terra a partir do mar, visando o cumprimento de missões específicas.
Capacidades Navais em Demonstração
A operação contará com a participação de dois grandes navios: o Navio Anfíbio Porta-Helicópteros Tonnerre, pertencente à Marinha Nacional da França, e o Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico, a Capitânia da Esquadra da MB. Essas embarcações operarão distantes da costa, proporcionando um suporte logístico e operacional essencial para o sucesso das missões anfíbias planejadas.
Objetivos Estratégicos e Benefícios Mútuos
A realização da Operação Joana D’Arc é uma manifestação do compromisso contínuo de ambos os países em promover a paz e a segurança global através de cooperação militar. O exercício serve como uma plataforma para intercâmbio de conhecimentos e experiências, permitindo que as forças armadas de ambas as nações aprimorem suas capacidades em um ambiente controlado e desafiador.