A última semana de setembro foi marcada por uma grande mobilização na fronteira do Mato Grosso do Sul. Tropas da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada lançaram a Operação Ágata Guaicurus IV, uma iniciativa robusta voltada para o combate a ilícitos transnacionais e crimes ambientais. A operação não só visa enfrentar o contrabando, descaminho, tráfico de drogas e de armas, mas também promove ações que beneficiam diretamente a população local.

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Tecnologia e Estratégia em Ação

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O Exército, durante a operação, fez uso de avançados meios tecnológicos, como o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira e projetos estratégicos como Forças Blindadas, Combatente Brasileiro e Defesa Antiaérea. A implementação desses recursos amplifica a capacidade operacional das tropas, auxiliando na prevenção de crimes e elevando a sensação de segurança dos habitantes da região fronteiriça. Além disso, a operação engloba ações de inteligência, vigilância e fiscalização, com revistas, patrulhamentos e postos de controle em pontos estratégicos.

Integração entre Forças de Segurança

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A Ágata Guaicurus IV é um exemplo de coordenação e integração entre diferentes forças de segurança. Além do Exército, a operação conta com a participação da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal, forças policiais estaduais e outros órgãos de fiscalização. Essa ação conjunta já rendeu resultados expressivos, com uma apreensão estimada em cerca de 165 milhões de reais.

Compromisso Social do Exército

Para além das ações de combate, o Exército Brasileiro mantém sua tradição de servir à comunidade. Durante a operação, militares da 4ª Brigada realizaram diversas ações cívico-sociais, beneficiando comunidades indígenas com atendimentos médico-odontológicos e apresentações culturais. Essas iniciativas reforçam o compromisso do Exército em promover o bem-estar da população enquanto garante a segurança na fronteira.

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A Operação Ágata, coordenada pelo Ministério da Defesa e executada em conjunto por diversas forças de segurança, reafirma a presença e ação do Estado Brasileiro na faixa de fronteira, combatendo crimes e promovendo ações que beneficiam diretamente a população local.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).