Entre os dias 11 e 13 de março, o Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) “Oswaldo Cruz” da Marinha do Brasil realizou uma série de Ações de Assistência Hospitalar (ASSHOP) nas comunidades ribeirinhas do município de Humaitá, no Amazonas. Este esforço, parte de uma missão mais ampla que começou em 23 de fevereiro, reflete o compromisso da Marinha em oferecer cuidados de saúde vitais para populações em áreas remotas e de difícil acesso.

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UMA JORNADA DE SAÚDE E SOLIDARIEDADE

Durante sua estadia nas comunidades de Moanense, Carará e São Rafael, a equipe a bordo do “Oswaldo Cruz” forneceu 346 atendimentos médicos, 75 consultas odontológicas, realizou 86 exames laboratoriais e executou 7.593 procedimentos diversos. Além disso, foram distribuídos 8.649 medicamentos, garantindo não apenas o tratamento das condições de saúde presentes, mas também a prevenção de futuras complicações.

IMPACTO PROFUNDO NA REGIÃO

Desde o início de sua missão, o navio tem sido uma fonte de esperança para as comunidades ribeirinhas ao longo do rio Madeira, totalizando 693 atendimentos médicos, 205 atendimentos odontológicos, 326 exames laboratoriais, 17.289 procedimentos e a distribuição de 18.430 medicamentos. Este extenso alcance é um testemunho da importância da iniciativa para assegurar o acesso à saúde em regiões onde serviços médicos são escassos ou inexistentes.

UMA MISSÃO DE ALCANCE E SIGNIFICADO

A operação do NAsH “Oswaldo Cruz” nas águas do Amazonas vai além do simples fornecimento de serviços médicos; é uma demonstração do compromisso do Brasil com o bem-estar de suas comunidades mais isoladas. As ASSHOP não apenas tratam de questões de saúde imediatas mas também reforçam a infraestrutura de saúde de longo prazo dessas comunidades, proporcionando educação em saúde e aumentando a conscientização sobre a prevenção de doenças.

GRATIDÃO E ESPERANÇA

O impacto dessas ações é medido não apenas em números mas nas histórias de vida das pessoas atendidas. Moradores das comunidades ribeirinhas, como os de Moanense, Carará e São Rafael, expressam profunda gratidão pela presença e pelo trabalho do “Oswaldo Cruz”, vendo o navio não apenas como uma fonte de assistência médica, mas como um sinal de esperança e cuidado por parte do governo brasileiro.

OLHANDO PARA O FUTURO

A jornada do NAsH “Oswaldo Cruz” pelas águas do Amazonas é um lembrete poderoso da necessidade contínua de serviços de saúde acessíveis e de alta qualidade para todas as populações, independentemente de sua localização geográfica. A continuidade dessas missões será crucial para o desenvolvimento sustentável da região e para o fortalecimento da saúde pública no Brasil.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).