A Capitania dos Portos do Espírito Santo (CPES), em uma iniciativa colaborativa com representantes da Praticagem do Espírito Santo e tripulantes de rebocadores portuários, participou de simulações de manobrabilidade de embarcações no Tanque de Prova Numérico (TPN) da Universidade de São Paulo (USP) durante outubro e novembro. O objetivo deste esforço conjunto é melhorar as operações nos complexos portuários do Espírito Santo.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Foco nos Estudos de Limites Operacionais

O simulado visou viabilizar estudos de limites operacionais para a entrada e saída de navios nos complexos portuários da Empresa Imetame Porto Aracruz, em Aracruz (ES), e do Porto de Vitória, administrado pela VPORTS. Estas simulações são cruciais para determinar os padrões de segurança e eficiência nas operações portuárias.

Papel Vital da CPES

Como Agente da Autoridade Marítima, a CPES desempenha um papel fundamental no controle e ordenamento do tráfego aquaviário. A participação da Capitania nas simulações é essencial para definir os parâmetros operacionais, como o aumento de calado, largura e alinhamento do canal, visando impulsionar o desenvolvimento econômico e atender à crescente demanda portuária no estado.

Tecnologia Avançada do TPN-USP

download 2
Intuito do simulado é viabilizar os estudos de limites operacionais de entrada e saída de navios

O TPN-USP oferece tecnologia de ponta para simular diversas condições meteorológicas e tipos de navios, proporcionando um ambiente realista e abrangente para testes. Essas simulações são vitais para garantir que os complexos portuários possam atender de forma segura e eficiente às necessidades de mercado.

Desenvolvimento dos Complexos Portuários

A Imetame Porto Aracruz, com perspectivas de operações diversificadas, incluindo container, carga geral, agronegócio e óleo & gás, oferece acesso marítimo para navios New Post Panamax LOA 366m. Enquanto isso, a VPORTS, como única Autoridade Portuária privada do Brasil, busca expandir os atuais parâmetros portuários, enfrentando e superando novos desafios no setor.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).