A Marinha do Brasil realizou um mutirão de saúde a bordo do Navio-Auxiliar “Pará”, na região do Baixo Amazonas, no município de Santarém, no Pará. Durante a ação, que ocorreu entre os dias 5 e 9 de junho, foram realizadas 92 ultrassonografias de mama e 15 mamografias, atendendo mulheres que aguardavam até quatro anos por esses procedimentos. A iniciativa contou com o apoio da ONG Américas Amigas.

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No navio, pacientes foram recebidas por médicos militares e voluntários, encaminhadas pela Secretaria Municipal de Saúde de Santarém. A partir dos resultados dos exames, as pacientes que necessitarem de atendimento médico especializado serão acolhidas pelo órgão municipal de saúde, em continuidade ao trabalho realizado pela Marinha.

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Pacientes aguardavam por até quatro anos para a realização de exames de mama

Francisca Sara Teixeira, 55 anos, diarista, foi uma das beneficiadas. “Esperava desde o ano passado por esse atendimento. Foi muito importante esse trabalho. O atendimento foi ótimo, agradeço à equipe que acolheu a gente”, disse.

Educação e Segurança em Navegação

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Marinha promoveu ações em prol da segurança da navegação em escolas da rede pública em Santarém

Paralelamente ao mutirão de saúde, a tripulação do Navio-Auxiliar “Pará” realizou ações educativas em prol da segurança da navegação em oito escolas da rede pública em Santarém. Os jovens foram conscientizados sobre a importância da manutenção em embarcações, o uso de equipamentos de segurança e alertados sobre condutas de risco, como a superlotação de embarcações, condução sob efeito de álcool e saída de cais sem a devida informação acerca do plano de navegação.

Navio-Auxiliar “Pará”

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Navio-Auxiliar “Pará” navegando na Amazônia

O Navio-Auxiliar “Pará” foi incorporado à Marinha do Brasil em 19 de janeiro de 2005 e atua nos rios da Amazônia a partir da Base Naval de Val de Cães, em Belém (PA). Equipado com sala de mamografia, centro de triagem, consultório médico e odontológico, sala de exames de imagem e farmácia para distribuição gratuita de medicamentos, o navio é uma importante ferramenta para levar saúde às comunidades ribeirinhas. Ele também é empregado como meio naval de transporte e desembarque de tropas do Exército e de Fuzileiros Navais na região amazônica.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).