O Sistema de Fabricação do Exército, utilizando os arsenais de guerra, concluiu com êxito a manutenção e recuperação de 16 morteiros 120mm pertencentes à 2ª Região Militar no estado de São Paulo. Entre 13 e 17 de novembro, engenheiros e técnicos militares especializados conduziram uma série de testes e correções, garantindo a restauração completa da capacidade operacional dessas peças de artilharia.

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Infraestrutura e Colaboração dos Arsenais de Guerra

A manutenção ocorreu no Arsenal de Guerra de São Paulo, contando com infraestrutura moderna e suporte do Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro. Além de revitalizar os equipamentos, o processo serviu como oportunidade para treinamento e capacitação dos soldados especialistas em manutenção de armamentos.

Processo de Manutenção e Segurança

Devido à natureza do uso e ao desgaste natural, os morteiros do Exército são submetidos a análises meticulosas antes, durante e após o uso. Estas inspeções são essenciais para manter a integridade do material e garantir a segurança das tropas. Quando necessário, os morteiros são encaminhados para inspeções mais detalhadas e revitalização em seus arsenais de guerra.

Recuperação de Componentes e Equipamentos

AGR 6

Os especialistas do Exército trabalharam na recuperação de partes vitais dos morteiros, como culatras, sistemas de atrelamento, mecanismos de nivelamento e dispositivos de elevação. Além disso, foram adquiridos novos kits de ferramentas para acompanhar os morteiros.

Retorno à Capacidade Operacional

Após a recuperação, os 16 morteiros foram devolvidos às suas unidades de origem em uma semana, assegurando a capacidade operacional e combativa das organizações militares. Esta eficiência logística sublinha o compromisso do Sistema de Fabricação do Exército em manter a prontidão de seus materiais bélicos em todo o território nacional.

Contribuição para a Segurança e Soberania Nacional

Por meio de seus arsenais e cadeia logística, o Exército Brasileiro assegura que os materiais de defesa estejam em perfeitas condições de uso, posicionados estrategicamente em pontos críticos do país, como batalhões de costa e de fronteira, para combater atividades ilícitas e preservar a soberania nacional.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).