O Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho, visitou, nesta quarta-feira (08), as instalações da Força-Tarefa Logística Humanitária Operação Acolhida, em Boa Vista (RR). A ação do Governo Federal, que garante o atendimento humanitário aos migrantes venezuelanos, conta com apoio logístico das Forças Armadas (FA). Atualmente, cerca de 540 militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica atuam no atendimento dos venezuelanos que chegam ao País. São sete abrigos que recebem cerca de 8 mil pessoas.
Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.
Orgulho – O Ministro José Múcio destacou o trabalho dos militares que integram o contingente empregado na Operação. “Os senhores estão servindo ao País, então saio daqui muito orgulhoso. É preciso que todos zelem para que esse trabalho continue e a gente construa novos horizontes para o povo acolhido”, destacou o Ministro.
O chefe da Pasta estava acompanhado do Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, além dos Comandantes do Exército, General de Exército Tomás Miguel Paiva e da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, e do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), Almirante de Esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire. A comitiva visitou a Base da Operação, o Posto de Triagem, o Centro de Coordenação de Interiorização, o abrigo Rondon 5 e o Posto de Recepção e Acolhimento.
Operação Acolhida – Criada em 2018, a iniciativa, executada e coordenada pelo Governo Federal, conta com o apoio de entes federativos, agências da Organização das Nações Unidas, organismos internacionais, organizações da sociedade civil e entidades privadas, totalizando mais de 100 parceiros. São três os pilares principais da operação: ordenamento da fronteira, abrigamento e interiorização. O Ministério da Defesa realiza o apoio logístico e operacional, além de coordenar o trabalho integrado das Forças Armadas. Desde de 2018, mais de 95 mil venezuelanos foram interiorizados.
Por Isabela Nóbrega
