Por Rayane Bueno

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O Ministro da Defesa, Walter Souza Braga Netto, prestigiou, na quinta-feira (09), solenidade de transmissão do cargo de Comandante de Operações Terrestres (COTER). O General de Exército Marco Antônio Freire Gomes sucede o General de Exército José Luiz Dias Freitas, que se despede do serviço ativo, após 45 anos de serviço à Pátria.

Ao proferir a referência elogiosa ao oficial-general que ingressou na reserva, o Comandante do Exército, General de Exército Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ressaltou importantes contribuições do General Freitas ao longo de sua trajetória na carreira, inclusive, no período em que esteve à frente do COTER. “Sua inteligência pragmática, seu natural espírito agregador, seu temperamento alegre e equilibrado e seu respeito pelas posições alheias fizeram com que o seu trato diário com os setores e órgãos internos e externos ao COTER fosse pautado por alto grau de entendimento mútuo, plena integração e harmoniosa e produtiva convivência”, destacou o Comandante Paulo Sérgio.

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Ao despedir-se, o General Freitas relembrou: foram decorridos, “precisamente, dezesseis mil, seiscentos e três dias, quando transpus o portão dos novos cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras. A despedida, mesmo esperada, é difícil e este é um momento de emoção”.

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Nas boas-vindas ao seu sucessor, destacou que entrega o cargo “a um oficial-general competente, conhecido por sua inteligência e por seus conhecimentos profissionais”.

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Também prestigiaram a cerimônia o Deputado Federal Coronel Luiz Armando Schroeder Reis; o Comandante da Escola Superior de Guerra (ESG), Tenente-Brigadeiro do Ar Luis Roberto do Carmo Lourenço; o Presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Ministro Luis Carlos Gomes Mattos; o Presidente da Fundação Habitacional do Exército, General de Exército Araken de Albuquerque; além de oficiais-generais do COTER e demais autoridades.

Criado em 1960, o COTER tem a missão de orientar e coordenar o preparo e o emprego da Força Terrestre, em conformidade com as políticas e diretrizes estratégicas do Exército e do Estado-Maior do Exército.

Fotos: Igor Soares

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).