Rio de Janeiro (RJ) – No dia 13 de outubro, na Área de Estágios do Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil (C I Pqdt GPB), “Escola de Pára-quedistas – 1945”, ocorreu a cerimônia de brevetação do 22/1 Curso de Precursor Paraquedista. Formaram-se no referido Curso, 20 novos Precursores: 12 oficiais e sete sargentos do Exército Brasileiro e um oficial da Marinha do Brasil. A solenidade foi presidida pelo Comandante Militar do Sudeste (CMSE) o General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, Precursor 259, e prestigiaram o evento, o Comandante Militar do Leste (CML), General de Exército André Luis Novaes Miranda, o Chefe do Departamento de Ensino e Cultura do Exército (DECEx), General de Exército Flávio Marcus Lancia Barboza, o Comandante da 1ª Divisão de Exército (1ª DE), General de Divisão Kleber Nunes de Vasconcelos, Precursor 263, o Comandante do Grupamento de Unidade Escola – 9ª Brigada de Infantaria Motorizada (GUEs 9ª Bda Inf Mtz), General de Brigada Ricardo Luiz Cunha Rabêlo, Precursor 319, O Diretor de Educação Técnica Militar (DETMil), General de Brigada Flávio Alvarenga Filho, o Comandante da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt) General de Brigada Adriano Fructuoso da Costa, Precursor 309, além de autoridades Civis e Militares, Comandantes de organizações militares, integrantes da Marinha do Brasil, familiares e precursores de todos os tempos. O Curso de Precursor Paraquedista (C Prec Pqdt) foi o primeiro curso de especialização combatente organizado no Exército Brasileiro e sua história se confunde com a da própria Brigada de Infantaria Pára-quedista, desde 1951.

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O Precursor paraquedista é o especialista dotado das competências para planejar, integrar, conduzir e/ou realizar operações militares singulares, conjuntas ou combinadas no amplo espectro dos conflitos, notadamente operações aeroterrestres e aeromóveis, em qualquer tipo de ambiente operacional, em área hostil ou negada, ocupando cargos e/ou funções na Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt), no Comando de Operações Especiais (C Op Esp), na(s) Companhia(s) de Forças Especiais não orgânica (s) do C Op Esp ou em outras organizações operativas, conforme a Doutrina Militar Terrestre vigente.

Fonte: CI Pqdt GPB

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).