A Aviação do Exército Brasileiro está demonstrando sua capacidade e versatilidade no Exercício CORE23 (Combined Operations and Rotation Exercises), um evento que simboliza a integração e a eficiência das forças armadas em operações conjuntas. Com a participação de 11 aeronaves de modelos avançados como Jaguar, Cougar, Pantera K2 e Fennec AvEx, oriundas dos 1º e 2º Batalhão de Aviação do Exército (BAvEx) de Taubaté (SP) e do Destacamento de Aviação em Belém (PA), este exercício representa um marco na aviação militar brasileira.

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Deslocamento Estratégico e Integração de Forças

O deslocamento dessas aeronaves para os estados do Pará e Amapá, iniciado em outubro, envolveu 108 militares especializados da Aviação do Exército. Este movimento não é apenas um desafio logístico, mas também uma demonstração da capacidade de mobilização rápida e eficiente do Exército Brasileiro. A participação no CORE23 não é somente um exercício de rotina, mas uma oportunidade de aprimorar técnicas, estratégias e fortalecer a cooperação internacional, especialmente com as forças armadas americanas.

Missões Diversificadas: Demonstração de Capacidade e Versatilidade

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As missões atribuídas à Aviação do Exército no CORE23 são diversas e complexas, refletindo a multifuncionalidade destas aeronaves e a competência dos militares envolvidos. Entre as tarefas estão o transporte de tropas, tanto brasileiras quanto americanas, assalto aeromóvel, transporte de carga externa e salto livre operacional. Cada uma dessas missões exige não apenas habilidade técnica, mas também coordenação e sincronia perfeitas, características essenciais para o sucesso em operações militares modernas.

Elevando o Padrão da Aviação Militar Brasileira

A participação da Aviação do Exército no Exercício CORE23 é um testemunho do alto nível de preparação e profissionalismo das forças armadas brasileiras. Este exercício não apenas fortalece a capacidade operacional da AvEx, mas também solidifica as relações militares internacionais, especialmente com os Estados Unidos. É um passo significativo na direção de uma defesa nacional mais robusta e de uma presença mais assertiva no cenário internacional.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).