Eletronuclear

A usina nuclear Angra 1, após uma parada programada para troca de combustível nuclear e manutenções preventivas, foi reconectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) nesta sexta-feira (15). Este retorno marca o final de um período intensivo de manutenção, que incluiu a execução de mais de cinco mil tarefas essenciais para garantir a segurança e a confiabilidade da usina no próximo ciclo operacional.

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Detalhes da Manutenção e Participação de Especialistas

A manutenção, iniciada em 28 de outubro, contou com a participação de aproximadamente 1,3 mil profissionais, tanto nacionais quanto internacionais. Entre as atividades realizadas estiveram a substituição de barras de controle do reator, a manutenção dos transformadores principais e auxiliares, a revisão das turbinas de vapor, e a inspeção volumétrica na tampa do vaso de pressão do reator.

Atingindo a Plena Capacidade Operacional

Com a finalização desta etapa de manutenção, a previsão é que Angra 1 alcance 100% de sua potência operacional nos próximos dias. Este marco é crucial para assegurar a continuidade e eficiência no fornecimento de energia elétrica, um aspecto fundamental para o desenvolvimento e estabilidade energética do Brasil.

Extensão de Vida Útil da Usina

O superintendente de Angra 1, Abelardo Vieira, ressaltou que, além das tarefas de manutenção e segurança, esta parada proporcionou a execução de atividades relacionadas ao processo de extensão de vida útil da usina por mais 20 anos. Essa extensão é vital para o aproveitamento sustentável dos recursos energéticos e para o planejamento energético de longo prazo do país.

Compromisso com a Segurança e Eficiência Energética

A reconexão de Angra 1 ao SIN, após uma parada programada bem-sucedida, reforça o compromisso do Brasil com a segurança, a eficiência e a sustentabilidade no setor energético. Essas manutenções e melhorias garantem não apenas a operação segura da usina, mas também a confiabilidade do sistema elétrico nacional.

Com info da Agencia Brasil

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).