Curitiba (PR) – Localizado em frente ao 20º Batalhão de Infantaria Blindado “Batalhão Sargento Max Wolf Filho”, simbolizando a especialidade dessa organização militar, o Blindado M-59 “Bernardini” foi retirado para ser revitalizado, e quando pronto, retornará para sua posição de destaque.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

O modelo M-59 chegou ao Brasil em 1960, através do Acordo Militar Brasil – Estados Unidos, sendo completamente inovador nas fileiras do Exército Brasileiro, pois até esta data todo o transporte de tropas, em viaturas blindadas, estava baseado nos modelos recebidos no pós-guerra. Seu conceito original contemplava, ainda que limitada, uma capacidade de operação anfíbia, e como diferencial tecnológico dispunha do sistema de periscópio e dispositivo infravermelho para condução em ambiente noturno ou com as escotilhas fechadas. Para sua autodefesa era equipado com uma torre hidráulica, armada com uma metralhadora automática Browning calibre .50. Possuía, ainda, capacidade de transporte para 10 soldados.

As últimas unidades foram desativadas das fileiras do Exército Brasileiro em 1982, substituídas pelo M-113.

Fonte: 20º Batalhão de Infantaria Blindado

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).