Na sombria manhã do dia 16 de junho, o Rio Grande do Sul acordou para um cenário de destruição. Um ciclone extratropical havia passado, deixando em seu rastro desabrigados e desalojados. Mas na escuridão, a bondade brilhava. As Voluntárias Cisne Branco, uma seccional em Rio Grande, uniram-se a outras seccionais em Florianópolis e São Francisco do Sul para mobilizar um gesto de solidariedade para com aqueles que precisavam.

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Ação Coletiva: Arrecadando Recursos e Alimentos

Entrega por meio da Agencia da Capitania dos Portos em Tramandai ao CTG de Caraa local responsavel por concentrar as doacoes

Os grupos de Voluntárias Cisne Branco e amigos do sul do país uniram forças para arrecadar fundos que amenizassem o sofrimento das famílias afetadas. Eles conseguiram arrecadar impressionantes R$ 2.150,00, que foram diretamente convertidos em donativos. Cestas de alimentos não perecíveis, materiais de higiene pessoal e água mineral foram cuidadosamente preparadas para distribuição àqueles que mais precisavam.

Entrega de Donativos: Luz no Fim do Túnel

Esses donativos foram entregues por meio da Agência da Capitania dos Portos em Tramandaí ao CTG de Caraá, em frente à Prefeitura da cidade. Este local, um centro de alívio na crise, era responsável por concentrar as doações para os desabrigados e desalojados. A generosidade demonstrada pelas Voluntárias Cisne Branco e seus colaboradores trouxe um alívio tangível àqueles que sofreram com a passagem do ciclone.

O Impacto do Ciclone e a Resposta Humanitária

Segundo a Defesa Civil, o ciclone desabrigou mais de 1.568 pessoas e desalojou 14.542. Tais números são uma lembrança sombria da força da natureza e do impacto que pode ter nas vidas das pessoas. No entanto, a resposta humanitária das Voluntárias Cisne Branco e de seus amigos também é uma lembrança poderosa – a de que, mesmo nas situações mais desafiadoras, a bondade humana pode prevalecer e trazer um pouco de luz e esperança.

O trabalho das Voluntárias Cisne Branco e seus colaboradores continua, assim como o espírito de solidariedade e ajuda mútua que impulsiona suas ações. Eles demonstraram que, juntos, somos mais fortes – e que mesmo diante do poder avassalador de um ciclone, a compaixão humana pode e deve florescer.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).