A recente visita dos militares da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, com comando em Cascavel-PR, ao Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), localizado na Amazônia, representa um marco importante na cooperação interinstitucional dentro do Exército Brasileiro. Esta iniciativa destaca o papel vital do CIGS na formação especializada para operações em ambiente de selva e reafirma a importância estratégica da região amazônica.

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O Papel Educacional do CIGS

Durante a visita, os integrantes da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada foram introduzidos às peculiaridades do estabelecimento de ensino do CIGS. O foco principal foi a apresentação de programas e técnicas voltadas para o desenvolvimento, defesa e proteção da Amazônia, com ênfase especial na especialização de recursos humanos para o combate em ambiente de selva.

Experiência Enriquecedora no Espaço Brasileira Amazônia e Zoológico do CIGS

Além da parte educacional, a visita incluiu um tour pelo Espaço Brasileira Amazônia e pelo icônico Zoológico do CIGS. Estes espaços oferecem uma visão abrangente da biodiversidade e da importância ecológica da Amazônia, proporcionando aos visitantes uma compreensão mais profunda da complexidade do ecossistema que estão preparados para defender.

Importância Estratégica da Amazônia

A visita sublinha a relevância estratégica da Amazônia para o Brasil, especialmente no que se refere à defesa e à segurança nacional. A região, com sua vasta biodiversidade e recursos naturais, é vital não apenas para o país, mas para o equilíbrio ecológico global.

Reforço na Cooperação Militar

Esta atividade enfatiza a importância da cooperação e do intercâmbio entre diferentes áreas e setores do Exército Brasileiro. A partilha de conhecimentos e experiências é fundamental para fortalecer as capacidades de defesa e operações específicas na selva amazônica.

Comprometimento com a Proteção da Amazônia

A visita da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada ao CIGS reflete o compromisso das forças militares brasileiras com a proteção e o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Este tipo de intercâmbio é crucial para manter a eficácia operacional e a prontidão das tropas em um dos ambientes mais desafiadores do mundo.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).