Juramento à Bandeira Nacional TG Londrina (PR)

Em 2023, milhares de jovens concluíram o ano de instrução nos mais de 200 Tiros de Guerra espalhados pelo Brasil, marcando um importante passo em suas vidas como cidadãos e futuros líderes. Os Tiros de Guerra, pequenas unidades do Exército, proporcionam aos jovens que completam 18 anos a oportunidade de prestar o serviço militar, equilibrando as responsabilidades militares com estudos e trabalho.

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Diversidade de Treinamento e Desenvolvimento de Atributos

TG Votuporanga SP 2
Tiro noturno
Foto: TG Votuporanga (SP)

Os atiradores recebem instruções operacionais e participam de atividades que cobrem desde apoio à saúde e defesa civil até ação comunitária e preservação ambiental. Além das habilidades militares como hierarquia, disciplina, e instrução de tiro, eles se engajam em atividades sociais como doações de sangue, ações de combate a endemias, e apoio à comunidade. Essas experiências promovem atributos como liderança, persistência e camaradagem.

Iniciativas Regionais e Projetos Especiais

TG Medianeira PR Campo basico

Em Pesqueira (PE), os atiradores participaram de um curso de combate a incêndios em vegetação nativa e realizaram ações de reflorestamento. Projetos como o “Ajudar está no nosso sangue” em Paranavaí (PR), Irecê (BA) e Guanhães (MG) e o “Projeto Sargento do Futuro” em Camocim (CE) destacam a versatilidade e o impacto social dos Tiros de Guerra. Em Londrina (PR), os atiradores receberam palestras sobre carreiras nas Forças Armadas e orientações vocacionais, demonstrando a preocupação com o futuro profissional dos jovens.

Contribuição para a Comunidade e o País

TG Medianeira PR Campo basico 2

Os Tiros de Guerra desempenham um papel crucial na disseminação de valores de cidadania e civismo. Em todo o Brasil, eles participam ativamente de ações sociais, colaborando com as prefeituras locais em diversas iniciativas, desde o trabalho voluntário até a difusão dos valores patrióticos.

História dos Tiros de Guerra

A história dos Tiros de Guerra remonta a 1902, com a fundação de uma sociedade de tiro ao alvo em Rio Grande (RS), que se transformou no primeiro Tiro de Guerra em 1916. Impulsionados pela campanha de Olavo Bilac pelo serviço militar obrigatório, esses centros de formação expandiram-se por todo o país, tornando-se uma instituição respeitada na formação de reservistas do Exército Brasileiro.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).