No dia 27 de novembro, um momento de grande significado ocorreu na Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda Inf Pqdt). A unidade prestigiou seus líderes na Solenidade da 1ª Continência da Tropa aos Generais recém-promovidos. Este evento simboliza o respeito e a honra que a tropa paraquedista tem pelos seus comandantes e é uma tradição importante nas Forças Armadas Brasileiras.

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Generais Promovidos e a Transmissão do Bastão de Comando

Neste dia memorável, o General de Divisão Adriano Fructuoso da Costa, comandante da Bda Inf Pqdt, junto com o General de Brigada Igor Lessa Pasinato, ex-Chefe do Estado-Maior da Bda Inf Pqdt, e o General de Brigada Ricardo Augusto Montella de Carvalho, ex-Comandante do Centro de Instrução Paraquedista General Penha Brasil, foram os homenageados. Os Generais Pasinato e Montella receberam o bastão de comando das mãos do Comandante da Bda Inf Pqdt, um símbolo de autoridade e um distintivo do posto de oficial-general.

A Continência da Tropa Paraquedista

Um dos pontos altos da cerimônia foi quando a Tropa Paraquedista desfilou em continência aos Generais promovidos. Este ato de continência não é apenas um protocolo militar, mas também um gesto de profundo respeito e reconhecimento às conquistas e ao serviço prestado por esses oficiais de alta patente ao Exército Brasileiro e à nação.

Significado da Cerimônia para a Bda Inf Pqdt

Para a Brigada de Infantaria Paraquedista, a solenidade representa mais do que a celebração de promoções. Ela reafirma a tradição, a disciplina e o espírito de corpo que caracterizam a Bda Inf Pqdt. A transmissão do bastão de comando, em particular, simboliza a continuidade da liderança forte e a transmissão de responsabilidades de um comando para outro.

Fortalecendo a Tradição Militar Brasileira

A cerimônia na Bda Inf Pqdt reitera o compromisso da instituição com suas tradições e valores. A primeira continência da tropa aos Generais promovidos é um momento de orgulho e de celebração, reforçando os laços de hierarquia, disciplina e respeito que formam a base das Forças Armadas Brasileiras.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).