Da esquerda para a direita, o chefe do Subdepartamento Técnico do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Major-Brigadeiro Engenheiro Luciano Valentim Rechiuti; o vice-presidente da AiAB, Jadir Gonçalves; o secretário de Assuntos Multilaterais Políticos, embaixador Carlos Márcio Bicalho Cosendey; o presidente da AEB, Marco Antônio Chamon; o diretor do Departamento de Assuntos Estratégicos, de Defesa e de Desarmamento, ministro Marcelo Paz Saraiva Câmara; e o presidente da AIAB, Julio Shidara (Divulgação/AIAB).

O Seminário do Programa Espacial Brasileiro, uma iniciativa conjunta do Ministério das Relações Exteriores, da Fundação Alexandre Gusmão, da Agência Espacial Brasileira (AEB), do Comando da Aeronáutica (COMAER) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), foi realizado no Palácio Itamaraty, em Brasília. A Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB) teve uma participação ativa no evento, representada pelo presidente Julio Shidara e o vice, Jadir Gonçalves.

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Painéis de Discussão e Visão da AIAB

O seminário dividiu-se em quatro painéis, cobrindo desde as conquistas do Programa Espacial Brasileiro até o seu futuro. A AIAB contribuiu com uma apresentação focada nos principais desafios do setor, enfatizando a necessidade de um Programa do Estado Brasileiro, objetivos estratégicos de longo prazo, criação de um ambiente jurídico/regulatório seguro e parcerias internacionais.

Desafios e Oportunidades

Julio Shidara, presidente da AIAB, ressaltou a urgência de adotar projetos estruturantes e destacou o sucesso da Índia no setor espacial como um exemplo a ser seguido. Ele também enfatizou a importância da continuidade na administração pública e sugeriu a aprovação de novos projetos do Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE).

Parcerias e Desenvolvimento Futuro

O seminário também debateu a possibilidade de parcerias internacionais, dada a natureza dos sistemas orbitais e suas aplicações potenciais em diversas regiões do mundo. Jadir Gonçalves adicionou a importância de contratar uma pequena constelação de Satélites de Alta Resolução após o desenvolvimento do projeto pela indústria brasileira.