Em Brasília, o Projeto Soldado Cidadão surge como uma luz no fim do túnel para os soldados que concluem seu Serviço Militar nas Forças Armadas. Criado pelo Ministério da Defesa e executado pelas Forças Armadas, o projeto tem um objetivo nobre: ampliar as perspectivas de futuro para aqueles que serviram ao país, oferecendo-lhes qualificação social e profissional e abrindo espaço no mercado de trabalho.

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Mais de Duas Décadas de Transformação

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Desde seu lançamento em 2004, o Projeto Soldado Cidadão já impactou positivamente a vida de mais de 260 mil jovens em todo o Brasil. A execução das atividades é uma parceria entre organizações militares e entidades civis de ensino profissionalizante, incluindo as do Sistema S. Os cursos oferecidos abrangem áreas diversas, como telecomunicações, eletricidade, automobilística, comércio e varejo, alimentação, construção civil, conservação e zeladoria, informática e ensino profissional marítimo. Além da capacitação técnica, os cursos incluem módulos de cidadania, empreendedorismo e sustentabilidade.

Adaptação às Necessidades Regionais e Preferências dos Jovens

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Os cursos são estrategicamente ofertados, levando em conta as demandas do mercado de trabalho regional e as preferências dos participantes. Conduzidos por instituições de renome nacional e regional, esses programas de capacitação podem ser presenciais ou semipresenciais, com duração média de três meses e carga horária de cerca de 160 horas.

A Implementação do Projeto no Exército Brasileiro

O Projeto Soldado Cidadão é implementado em todos os estados do Brasil, sob a supervisão do Comando de Operações Terrestres (COTER) e coordenação das unidades militares selecionadas. As próprias unidades militares são responsáveis por identificar os cursos de interesse, solicitar recursos ao COTER e contratar as entidades que oferecem os cursos profissionalizantes reconhecidos pelo Ministério do Trabalho.

Impacto Social e Profissional

Jeyns Alves, Superintendente do SENAR Amazonas, ressalta a importância social e profissional da iniciativa. O Cabo Jheferson, prestes a se licenciar do Exército Brasileiro, é um exemplo vivo do impacto positivo do projeto. Após concluir o curso de auxiliar administrativo no Senai, ele destaca o aprendizado e as oportunidades que surgiram, preparando-o para um futuro promissor no mercado de trabalho.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).