A tese de doutorado do Capitão de Mar e Guerra Alexandre Rocha Violante, intitulada “Submarino Convencional com Propulsão Nuclear no Planejamento Espacial Marinho: Análise e Avaliação, 2012 a 2022”, foi aprovada com louvor ontem (10 de abril) pela banca examinadora do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense (INEST/UFF). O militar tornou-se o primeiro doutor em Estudos Estratégicos da Defesa e da Segurança do Brasil, formado pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos (PGEST) da UFF. Essa conquista representa um marco na parceria acadêmica entre a Escola de Guerra Naval (EGN) e a UFF.

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A importância da parceria entre a EGN e a UFF

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A parceria entre a EGN e a UFF tem gerado resultados profícuos, com a colaboração de ambos os órgãos na formação e aprimoramento de profissionais na área de defesa e segurança do Brasil. A formação do primeiro doutor em Estudos Estratégicos da Defesa e Segurança do país é um exemplo claro do sucesso dessa união. O intercâmbio de conhecimentos entre a EGN e a UFF tem proporcionado uma melhor compreensão das questões relacionadas à defesa e segurança, permitindo que profissionais mais qualificados sejam preparados para enfrentar os desafios do cenário atual e contribuir para a defesa do território brasileiro.

A relevância da tese de doutorado do Capitão Alexandre Rocha Violante

A tese de doutorado do Capitão Alexandre Rocha Violante aborda o uso de submarinos convencionais com propulsão nuclear no planejamento espacial marinho, analisando e avaliando o período de 2012 a 2022. O estudo traz uma visão inovadora e atualizada sobre a utilização desse tipo de embarcação, que pode ser fundamental para a defesa e segurança do país. Além disso, a pesquisa do Capitão Violante auxilia na formulação de políticas e estratégias para o desenvolvimento e aprimoramento das capacidades submarinas do Brasil, contribuindo para a consolidação da Marinha como uma força moderna e eficiente. A aprovação da tese com louvor demonstra a qualidade do trabalho desenvolvido e a relevância do tema abordado, que certamente trará contribuições significativas para a área de defesa e segurança do Brasil.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).