Pessoas físicas da qualquer parte do mundo já podem compensar suas emissões de carbono e destinar recursos para projetos de preservação ambiental. Isso pode ser feito de maneira fácil e segura pela internet no site da MOSS, primeira e maior plataforma ambiental do mundo a tokenizar créditos de carbono negociáveis.

A compensação de créditos de carbono é uma forma de compensar os danos causados pela emissão de poluentes, como o dióxido de carbono, na atmosfera. Um exemplo recente é o do estudante de direito Frederico Pinto de Souza, que realizou a neutralização de sua pegada de carbono referente ao ano de 2020 no site da MOSS. Assim como Frederico, outras pessoas estão engajadas em reduzir suas pegadas de CO2, como a ativista Greta Thunberg, eleita personalidade do ano de 2019 pela revista Times, e o medalhista olímpico Björn Ferry, ambos suecos, que deixaram de viajar de avião para baixar suas emissões.

A compra e compensação do token de crédito de carbono da MOSS, o MCO2, pode ser feita no site https://moss.earth/, que destina parte dos recursos para projetos de preservação ambiental da floresta Amazônica. Também é possível armazenar o ativo, que não expira, em uma carteira digital, para compensação ou venda futura.

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Foi o interesse de contribuir com projetos de preservação da Amazônia que levou Frederico a comprar e compensar os créditos de carbono da MOSS. O estudante começou a se interessar pelo tema em uma viagem ao Pará em 2019, onde desenvolveu um trabalho para a faculdade sobre manejo sustentável de florestas na região de Tapajós. “No ano passado, comecei a pesquisar para outro trabalho da faculdade e encontrei o Projeto Ituxi, que protege florestas com recursos destinados pela MOSS a partir da venda dos tokens de crédito de carbono”, lembra Frederico. “Já tinha ouvido sobre os créditos e fiquei muito interessado quando vi que poderia comprar e realizar a compensação”, relata.

No ano passado, Frederico comprou e compensou 6 tokens na plataforma da MOSS, o equivalente a 6 toneladas de carbono, para neutralizar suas emissões de 2020. Parte dos recursos foi destinada justamente para o Projeto Ituxi. Segundo o estudante, a facilidade e a segurança oferecidas pela MOSS durante toda a operação foram decisivas para que efetuasse a compra e a compensação dos créditos de carbono. Os tokens da MOSS são registrados em blockchain, o que garante sua autenticidade. “Além da segurança, o design da plataforma é muito intuitivo. Consigo ver o que comprei, quanto tenho disponível para neutralizar e o histórico da minha carteira de créditos de carbono”, conta Frederico. “Comprei em um domingo à noite e já recebi o crédito por e-mail. Muito mais fácil e rápido do que qualquer outra coisa”, elogia o estudante.

Em janeiro, motivado por uma pane de seu carro, decidiu vender o veículo e pretende usar de 30% a 40% para adquirir mais tokens de crédito de carbono, criando uma reserva para compensação da sua pegada de CO2 nos próximos anos. “Me sinto muito seguro, porque sei que o token é um ativo que não expira e, na verdade, tende a valorizar. Quando isso acontecer, vou vender parte da carteira e comprar um carro elétrico. Enquanto isso, fico feliz em saber que estou contribuindo com a iniciativa da MOSS e beneficiando projetos como o Ituxi, que podem inspirar outros”, afirma.

Projetos na Amazônia

Fundada no primeiro trimestre de 2020, a MOSS lançou o maior projeto de tokenização de crédito de carbono da história, o MCO2, e já movimentou mais de 1 milhão de toneladas de CO2. Nesse período, arrecadou e enviou mais de US$ 10 milhões em receitas para projetos de conservação da Floresta Amazônica – o que resultou na expansão desses projetos para 300 mil hectares.

Além de pessoas físicas, o MCO2 também vem sendo usado por grandes empresas para compensação de emissões de CO2. O ativo possui o maior estoque de créditos de carbono da história: 2 milhões de toneladas – equivalente a um valor de mercado de US$ 36 milhões.

O token da MOSS está listado nas corretoras FlowBTC e Mercado Bitcoin, e na global Uniswap. O ativo foi auditado pela CertiK (UP Alliance), tem auditoria em andamento com a Armanino, empresa de contabilidade e consultoria de negócios, via EY, e conta com Perkins Coie, tradicional escritório de advocacia internacional, como consultor jurídico.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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