Na manhã desta quinta-feira, a Marinha do Brasil, através do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil (GptOpFuzNav-ApDefCiv), demonstrou mais uma vez sua excepcional capacidade de resposta frente a crises, ao ser acionada para mitigar os danos causados pelo intenso temporal que assolou partes da Baixada Fluminense e do Sul Fluminense. Esta ação não só reafirma o compromisso das forças armadas com a sociedade brasileira mas também sublinha a importância de sua prontidão operacional em momentos críticos.

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Solidariedade em Ação: Apoio nos Municípios Atingidos

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O teatro de operações compreende áreas severamente impactadas nos municípios de Barra do Piraí, Queimados, e Nova Iguaçu. Nesses locais, a atuação dos fuzileiros navais concentra-se na desobstrução de vias públicas, remoção de escombros, e suporte logístico essencial através do transporte e distribuição de mantimentos. Este esforço coordenado visa não apenas a recuperação imediata das áreas afetadas mas também a preservação do moral da população, mostrando que, mesmo diante de desafios imensos, a união e o trabalho árduo podem restaurar a normalidade.

Uma Parceria Estratégica com as Prefeituras

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Fruto de uma solicitação direta das prefeituras dos municípios afetados, que declararam Situação de Emergência, a intervenção dos Fuzileiros Navais destaca a importância da colaboração entre as forças armadas e as administrações municipais. Esta sinergia é essencial para uma resposta eficaz e ágil a desastres naturais, permitindo uma atuação coordenada que maximiza o impacto das ações de socorro e assistência.

Um Compromisso Inabalável com a Sociedade

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A operação, que já mobilizou 300 militares e 50 viaturas, não tem previsão de término. O compromisso declarado é de permanecer no terreno até que a normalidade seja plenamente restabelecida. Esta determinação reflete o espírito de dedicação das forças armadas à nação brasileira, reiterando que, além de sua função de defesa, elas são um pilar fundamental de suporte à população em tempos de necessidade.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).