No coração do Vale do Paraíba, em Lorena (SP), o Dia D de Operações da Operação Agulhas Negras 2023 foi marcado por ações estratégicas e demonstrações de força. Este exercício, um dos maiores de adestramento da Força Terrestre em 2023, reuniu cerca de 4,5 mil militares de 40 unidades diferentes. O principal objetivo? Garantir que as tropas da 2ª Divisão de Exército estejam sempre prontas para operações ofensivas, defensivas e de cooperação, abrangendo áreas de São Paulo e Rio de Janeiro.

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Manobras Matinais e Ataques Coordenados

A operação começou cedo, com a 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada realizando uma transposição do Rio Paraíba do Sul. Com o apoio da artilharia e do 2° Batalhão de Engenharia de Combate, foram lançados botes, portadas e pontes táticas, permitindo que a brigada avançasse em direção a Cachoeira Paulista (SP). Esta ação coordenada demonstrou a habilidade e sincronia entre diferentes unidades do exército.

Infiltrações e Defesas Estratégicas

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Enquanto isso, a 12ª Brigada de Infantaria Aeromóvel embarcou em helicópteros, infiltrando-se atrás das linhas inimigas em Areias (SP). Esta tropa, especializada em operações aeromóveis, tinha a missão de estabelecer uma posição segura em território hostil. Em outra frente, sob o manto da noite, o 27° Batalhão de Infantaria Pára-quedista realizou um salto estratégico na região de Resende (RJ), demonstrando a capacidade de atuação em profundidade do Exército Brasileiro.

O Futuro da Operação e a Missão do Exército

Nos próximos dias, a 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada continuará suas ações ofensivas, buscando se juntar às tropas aeromóveis e paraquedistas. Estas manobras são cruciais para o treinamento e preparação das forças armadas, garantindo que o Exército Brasileiro esteja sempre pronto para sua principal missão: defender a pátria.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).