Campo Grande foi o ponto de partida para a Operação Ágata Oeste 2023, que teve início no dia 20 de setembro, abrangendo os estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Coordenada pelo Ministério da Defesa, a operação é um esforço conjunto entre Marinha, Exército e Força Aérea Brasileira, que trabalham em parceria com órgãos de segurança pública e fiscalização. O principal objetivo é reforçar a presença do Estado na região da fronteira oeste, além de levar ações de apoio direto à população local.

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Ações de Vigilância e Repressão

Durante a operação, diversas ações são realizadas para garantir a segurança da região. Entre elas, destacam-se patrulhamentos fluviais e terrestres, postos de bloqueio e controle em estradas e vias fluviais, revistas em embarcações e veículos e cumprimento de mandados de busca e apreensão. O Comando Conjunto Ágata Oeste já reportou resultados significativos, como a apreensão de 40 kg de drogas ilícitas e a interceptação de um caminhão e uma embarcação carregados com 500 caixas de cigarro. As ações ocorreram nas regiões de Corumbá, fronteira com a Bolívia, e de Arroio Iguaçu, fronteira com o Paraguai.

Apoio Interagências

A Operação Ágata Oeste não é uma ação isolada das Forças Armadas. Ela conta com a participação ativa de diversos órgãos, como a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal, Ibama, ICMBio, Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Militar Ambiental e Grupo Especial de Fronteira.

Solidariedade em Ação

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Além das atividades de segurança, a operação também tem um lado solidário. Ações cívico-sociais são realizadas para beneficiar a população local. Entre as atividades, destacam-se a doação de roupas, palestras socioeducativas, atendimentos médico e odontológico, corte de cabelo e ações de pintura e reforma em instituições de ensino público. Essas ações refletem uma tradição do Exército de combinar operações militares com apoio direto à comunidade.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).