A recente colaboração entre o Exército Brasileiro e a Polícia Federal na Operação Ágata Fronteira Oeste II, em conjunto com a Operação Mamon, é um testemunho da eficácia das operações conjuntas no combate ao crime organizado. Esta operação específica, focada na Terra Indígena Sararé, em Mato Grosso, demonstra o comprometimento e a habilidade das Forças de Segurança nacionais em enfrentar e desmantelar atividades ilícitas que ameaçam tanto o meio ambiente quanto a soberania nacional.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Combate ao Garimpo Ilegal e Drogas

agoeste216dez 5

A ação, que durou três dias, teve como alvo o garimpo ilegal, uma das principais fontes de exploração ilegal do solo no Brasil. A destruição de maquinários e utensílios usados na extração ilegal de ouro, juntamente com a apreensão de drogas, é um golpe significativo nas operações do crime organizado na região. O confisco e destruição de 17 motores estacionários, 17 retroescavadeiras, armas, drogas e contrabando, totalizando cerca de R$ 20 milhões em prejuízo, ressalta a magnitude desta operação.

Participação Diversificada e Equipamento Especializado

agoeste216dez 1

A operação contou com a participação de várias instituições, incluindo o 66º Batalhão de Infantaria Motorizado (66º BIMtz), o 13º Pelotão de Polícia do Exército, o 3º Batalhão de Aviação do Exército (3º BAVEx), a Polícia Federal, o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAer), o IBAMA, a FUNAI e a Força Nacional de Segurança. O uso de equipamentos especializados, como um helicóptero HM-3 Cougar, viaturas e uma ambulância, demonstra a complexidade e o planejamento meticuloso por trás dessa operação.

Um Marco na Segurança e Proteção Ambiental

Esta operação é um marco não apenas na luta contra o crime organizado, mas também na proteção do meio ambiente e dos direitos das comunidades indígenas. Ela exemplifica a importância da colaboração interinstitucional e do uso de inteligência e recursos avançados na segurança nacional e na preservação dos recursos naturais do Brasil.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).