As Olimpíadas Acadêmicas 2024, celebradas na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende, RJ, marcaram um momento significativo de reconhecimento e valorização do talento esportivo dentro do ambiente acadêmico militar. A Comissão de Desportos do Exército (CDE) teve o prazer de apoiar a premiação do evento no dia 23 de fevereiro, enfatizando o papel crucial do esporte na formação integral dos futuros oficiais do Exército Brasileiro. A cerimônia de premiação, com a presença do Cel Marco, Vice-presidente da CDE, simbolizou o reconhecimento aos cadetes atletas que demonstraram excepcional desempenho durante os jogos.

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Desenvolvimento Através do Esporte

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Os jogos não apenas serviram como uma plataforma para destacar as habilidades físicas e a competitividade saudável entre os cadetes, mas também reforçaram os valores de liderança, trabalho em equipe e perseverança. É importante destacar que alguns dos cadetes premiados, após sua formação na AMAN, representarão o Exército Brasileiro em competições esportivas nacionais e internacionais, em diversas modalidades. Esse fato sublinha a contribuição das Olimpíadas Acadêmicas na identificação e desenvolvimento de talentos que excedem as expectativas não apenas no campo militar, mas também no esportivo.

Parabéns aos Futuros Líderes

A realização das Olimpíadas Acadêmicas pela AMAN é um testemunho do compromisso da instituição com a excelência, não apenas acadêmica e militar, mas também física e esportiva. A CDE, ao parabenizar a AMAN e os cadetes atletas, reafirma o valor do esporte como uma ferramenta indispensável para o desenvolvimento de atributos essenciais nos futuros líderes das Forças Armadas.

“O Esporte Imita o Combate”

A máxima “O esporte imita o combate” reflete a filosofia de que as competições esportivas preparam os indivíduos para os desafios do campo de batalha, desenvolvendo habilidades críticas como agilidade, estratégia e resistência sob pressão. As Olimpíadas Acadêmicas 2024, portanto, vão além do mero ato de competir, servindo como um campo de treinamento para os aspectos mental, físico e emocional, preparando os cadetes para os diversos cenários que enfrentarão em suas carreiras militares.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).