Data oficial da derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, 8 de maio de 1945 é considerado o “Dia da Vitória” sobre o nazismo e o fascismo. O fato histórico marcou a rendição das forças inimigas do Eixo e o término do conflito, que contou com a contribuição de 25 mil militares brasileiros nos combates realizados no Atlântico e nos campos da Itália. Foi o início do momento de reconstrução e esperança no mundo contra os ideais totalitários. No ano em que o Brasil comemora o Bicentenário da Independência, o Ministério da Defesa (MD) celebra, também, esse importante feito para a soberania nacional, a paz e a segurança internacionais.

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Em Ordem do Dia assinada pelo Ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, e pelos Comandantes das Forças, destaca-se a bravura dos pracinhas e a inspiração para as próximas gerações. “Esta data, tão importante para a humanidade, inspira as novas gerações a refletirem acerca do heroísmo dos marinheiros, dos soldados e dos aviadores que combateram pela nossa liberdade”, diz a declaração.

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Assim, neste 77º aniversário do Dia da Vitória, o País e as Forças Armadas reforçam os valores inegociáveis da democracia, da justiça e da liberdade. Conforme estabelecido em portaria do MD, a cerimônia de imposição da Medalha da Vitória está prevista para ocorrer no dia 18 de maio, no Rio de Janeiro. Este ano, serão agraciadas, pelos relevantes serviços prestados, algumas instituições militares. Entre elas, o Comando Militar do Nordeste, a Base Aérea de Canoas, a Corveta Barroso, o Gonfalão da Força Expedicionária Brasileira na Itália e o Gonfalão do 1º Grupo de Aviação de Caça na Itália.

 

Medalha da Vitória

A Medalha da Vitória foi criada em 23 de março de 2004, por meio do Decreto nº 5.023, com o objetivo de condecorar personalidades que contribuíram para a difusão dos feitos dos ex-combatentes durante a Segunda Guerra Mundial. Os agraciados são militares das Forças Armadas; civis nacionais; militares e civis estrangeiros; policiais e bombeiros militares; além de organizações militares e instituições civis, nacionais ou estrangeiras; que tenham participado de conflitos internacionais na defesa dos interesses do País, integrado missões de paz, prestado serviços relevantes ou apoiado o Ministério da Defesa no cumprimento de suas missões constitucionais.

Por Suellen Siqueira

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).