A DMS Logistics é um dos nomes mais importantes da logística internacional atualmente. Do Rio de Janeiro para o mundo, foram 30 anos de evolução, aprendizado sobre o mercado e inovação para chegar no seu grande diferencial: a logística personalizada, adequada totalmente à necessidade de cada cliente. De 2020 para cá, o mercado mudou e as operações se tornaram ainda mais dinâmicas. Como as empresas responderam a esta nova realidade?

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Com impactos no ritmo produtivo das indústrias no Brasil e no mundo, a reprogramação de demandas e estoques, gerou novas necessidades para a operação logística internacional através de rotas e serviços diferenciados, onde a DMS atuou com voos dedicados, diversificação das rotas marítimas e até a mesmo o mix de modais (operação sea & air).

Quando falamos em tempo de trânsito, sem dúvidas o modal aéreo sai na frente e é responsável pelo grande movimento do segmento healthcare, um dos carros chefe das operações da DMS. Com a entrada da pandemia, muitos importadores que já tinham projetos em estudo sobre a migração para o modal marítimo, aceleraram este processo principalmente a partir do 2º semestre de 2020. “Observamos uma quebra de paradigmas quanto à viabilidade do marítimo também para cargas com maior sensibilidade. O grande desafio é termos as estruturas portuárias devidamente qualificadas para armazenamento de produtos farmacêuticos ou sensíveis à temperatura” comenta Lucy Maia, gerente de healthcare na DMS Logistics.

Filipe Carneiro, gerente do produto marítimo na DMS, tendo acompanhado de perto todas as movimentações deste mercado, afirma que, mesmo com todos os desafios enfrentados desde 2020, o transporte marítimo manteve sua relevância para a logística internacional “Além de ser ecologicamente sustentável, as cargas transportadas sofrem menos manuseio, o que garante maior integridade mesmo para produtos mais sensíveis como alimentos e fármacos”

A DMS é uma empresa focada em qualidade e, não à toa, vem atuando na logística internacional e desembaraço aduaneiros das vacinas Covishield e Coronavac. Esta mesma atenção é dada aos embarques marítimos, onde a DMS atende à todo tipo de especificações, seja em dimensionamento de carga ou de controle de temperatura e umidade.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).