O Ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira de Oliveira, participou, nesta quinta-feira (19), da abertura da 2ª SC Expo Defense que acontece em Florianópolis (SC). A iniciativa promove o fortalecimento da Base Industrial de Defesa (BID), estimula o ambiente de negócios e contribui para um contato mais próximo e de apresentação das temáticas à sociedade.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Em 2021, com recorde histórico, o setor de Defesa superou 1,7 bilhão de dólares na comercialização de produtos para o exterior, cenário que vem consolidando a BID como importante vetor do desenvolvimento econômico e social brasileiro. Integrada por cerca de 1.140 empresas, a Base representa 4,78% do Produto Interno Bruto (PIB), gerando 2,9 milhões de empregos diretos e indiretos.

2.jpeg

Soberania – Durante discurso, o Ministro assinalou os potenciais do Brasil para firmar a defesa, a soberania e a liberdade nacionais. “O País precisa manter capacidades de dissuasão compatíveis com a sua estatura política, econômica e social no concerto das nações, para ser capaz de preservar a sua soberania, defender o seu território, proteger os seus interesses e garantir o desenvolvimento, a paz e a liberdade para o seu Povo”, frisou.

3.jpeg

O evento, coordenado pelo Comitê da Indústria de Defesa (COMDEFESA), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) e o Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), reúne profissionais do segmento, autoridades civis e militares, representantes governamentais e academia. No estande do Ministério da Defesa, o público tem acesso às ações da Pasta, por intermédio da Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD), em favor da indústria nacional de defesa brasileira.

4.jpeg

A oportunidade, além de ampliar a integração das Forças Armadas com a indústria, centros de tecnologia e academia, promove a identificação e o desenvolvimento de tecnologias e projetos de interesse da Defesa. As Forças Armadas movimentam diversas áreas da economia brasileira, como indústria, saúde, tecnologia, alimentos e equipamentos, entre outros. Nesse contexto, a aproximação entre empresas e representantes do setor é essencial para retomada da economia do País e para geração de novos postos de trabalho.

Por Viviane Oliveira
Fotos: Igor Soares

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).