O Ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, esteve no Comando Militar do Planalto, em Brasília, para conferir as atividades do Exercício Viking 22. Trata-se do maior exercício multifuncional de operações de paz do mundo, envolvendo 1.750 pessoas, entre militares, policiais e civis, de mais de 40 países. Presente em missões de paz há mais de 70 anos, o Brasil apresenta destaque cada vez maior, contribuindo para a paz e para a segurança internacionais.

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O ministro destacou a importância da participação brasileira no treinamento. “Para nós, esta é uma ocasião para o adestramento de estados-maiores e para reafirmar a capacidade brasileira de atuar, de forma decisiva e com liderança”, pontuou.

Ele reforçou, ainda, o preparo dos militares do País. “Hoje, possuímos tropas e equipamentos certificados, bem como nos capacitamos, cada vez mais, com unidades e comandantes para os diversos tipos de operação. Gostaria de assinalar que o Brasil sempre estará pronto para contribuir com a paz e a segurança mundial”, enfatizou.

O Viking 22 é conduzido pelo Ministério da Defesa da Suécia, em parceria com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). Realizado por meio de plataforma virtual, teve início no dia 28 de março e vai até 7 de abril. As atividades propostas contribuem para aperfeiçoar a habilidade de países e de organizações em responder a situações de crise.

Na oportunidade, o Ministro percorreu cinco ambientes onde se desenvolve o treinamento. São eles: a direção do exercício, o local de treinamento voltado para civis, o espaço para capacitação dos participantes militares e a sala de simulação, onde os participantes resolvem situações de combate.

Nesta edição, de número nove, eventos e incidentes simulados abordam temas multidisciplinares, tais como: Inserção Feminina em Operações de Paz, Direitos Humanos, Proteção de Civis, Procedimentos com Refugiados, Assistência Humanitária, Coordenação e Cooperação, entre outras.

O Exercício é articulado em cinco sítios remotos: Brasil, Bulgária, Finlândia, Qatar e Suécia. Assim como na edição anterior, em 2018, o Brasil representa a América Latina. Em território nacional, a simulação é coordenada pelo Ministério da Defesa (MD) do Brasil e conduzida pelo Exército Brasileiro, por intermédio do Comando de Operações Terrestres (COTER), com participação de militares das três Forças Armadas.

Por Mariana Alvarenga
Fotos: Antônio Oliveira

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).