Ministério da Defesa apresenta resultados significativos em operações contra o garimpo ilegal e o tráfico de drogas

Operações conjuntas das Forças Armadas brasileiras mostram elevada capacidade logística e prontidão no combate a atividades ilícitas na Amazônia

Às vésperas de seu 24º aniversário, o Ministério da Defesa (MD) do Brasil divulga os resultados expressivos alcançados pelas Forças Armadas na luta contra o garimpo ilegal e o tráfico de drogas. Desde fevereiro, as tropas têm trabalhado incansavelmente em apoio aos Yanomamis, em Roraima, e recentemente concluíram a Operação Ágata Amazônia, no Amazonas. Juntas, estas operações resultaram na apreensão de 1.644 kg de drogas e na destruição de 8 aeronaves e 122 embarcações ilegais.

Cooperação Interagências e Apoio à Comunidade Indígena

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Em colaboração com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a Polícia Federal, entre outras, as Forças Armadas têm trabalhado não apenas para erradicar atividades ilegais, mas também para proteger as comunidades indígenas locais. Além disso, os militares também têm realizado esforços humanitários, incluindo o transporte de suprimentos, doações, medicamentos e pacientes.

Reforço da Capacidade de Pronta Resposta

O Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), Almirante de Esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire, reforçou o compromisso do MD e das Forças Armadas em manter suas tropas preparadas e reforçar a capacidade de pronta resposta. Segundo ele, as operações mostram os altos níveis de mobilização logística, comando e controle, além de uma tropa motivada e treinada.

Prejuízo ao Tráfico e Garimpo Ilegal

A atuação das Forças Armadas resultou na apreensão de R$ 81 milhões em drogas e na destruição de 8 aeronaves e 122 embarcações usadas para o garimpo ilegal. Apenas no Amazonas, no âmbito da Operação Ágata Amazônia, foram destruídas 51 balsas e estruturas de apoio, avaliadas em R$ 84,6 milhões pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Considerando a perda de lucros dessas balsas, os valores são ainda mais altos, chegando a cerca de R$ 365 milhões.

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Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).